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A compasso e taquara: odomínio da vida e a ruína da biodiversidade no Parque Florestal Manoel Enrique da Silva (Irati-PR): 1950-1960

    1. [1] Universidade Estadual Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO)
  • Localización: Tempo e Argumento, ISSN-e 2175-1803, Vol. 15, Nº. 38, 2023 (Ejemplar dedicado a: Tema Livre)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Using compass and bamboo: the domain of life and the diversity of progress in the Manoel Enrique da Silva Forest Park (Irati-PR): 1950-1960
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Based on the concept of coloniality (the invisible and constitutive part of modernity), as discussed since the late 1980s to the early 1990s, by Aníbal Quijano, this text aims to discuss how the coloniality of power, of knowledge, of being and of nature happened in the constitution process of Manoel Enrique da Silva Forest Park, currently denominated as Irati National Forest. As sources, we have the reports produced by his forester, Ernesto da Silva Araújo, between 1950 and 1960, and 12 printed forms (FINPI) to fill in information about the plots planted in the Park between 1950 and 1957 with Araucaria angustifolia (Brazilian Pine Tree or Paraná Pine Tree). In the text, we show how scientific silviculture intended, not always successfully, to arrange a spaceconsidered by the forester as primitive. In the Araucaria plantation processes, nature was reduced to the value of land, and its diversity was limited to only one species, with monoculture being the fundamental basis of this model.

    • português

      A compasso e taquara: odomínio da vida e a ruína da biodiversidade no Parque Florestal Manoel Enrique da Silva (Irati-PR): 1950-1960Ancelmo SchörnerTempo e Argumento, Florianópolis, v. 14, n. 35, e010x, jan./abr. 2022p.2Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 15, n. 38, e0105, abr. 2023A compasso e taquara: odomínio da vida e a ruína da biodiversidade no Parque Florestal Manoel Enrique da Silva (Irati-PR): 1950-1960ResumoA partir do conceito de colonialidade(a parte invisível e constitutiva da modernidade), tal como discutido desde o final dos anos 1980 e início dos anos 1990, por Aníbal Quijano, este texto procura discutir como se deu a colonialidade do poder, do saber, do ser e da natureza no processo de constituição do Parque Florestal Manoel Enrique da Silva, atual Floresta Nacional de Irati. Como fontes, temos os relatórios produzidos pelo seu silvicultor Ernesto da Silva Araújo entre 1950 e 1960, e 12 formulários impressos (FINPI), para preenchimento deinformações a respeito dos talhões plantados no Parque entre 1950 e 1957 com Araucaria angustifolia(pinheiro-brasileiroou pinheiro-do-paraná). No texto, mostramos como a silvicultura científica pretendeu, nem sempre com sucesso, ordenar um espaço tido pelo silvicultor como primitivo. Nos processos de plantação de Araucária, a natureza foi reduzida ao valor terra, e sua diversidade foi limitada a apenas uma espécie, sendo a monocultura a base fundamental desse modelo


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