Eficiência relativa das capitais brasileiras no enfrentamento à pandemia do Covid-19

• Geysa Gabriela Pinheiro Gomes ^[1] ; Milton Jarbas Rodrigues Chagas ^[1] ; Leandro Saraiva Dantas de Oliveira ^[1] ; Antonio Rafael Valério de Oliveira ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Cariri (UFCA)
• Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 4, 2024
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Eficienciarelativa de las capitales brasileñas para hacer frente a la pandemia de COVID-19
  • Relative efficiency of Brazilian capitals in coping with the COVID-19 pandemic
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• Resumen
  • español

    El Sistema Único de Salud (SUS) ha enfrentado varios problemas para combatir la pandemia de covid-19. Así, se formuló la siguiente pregunta: ¿Cuál es el nivel de eficiencia relativa en las capitales brasileñas para combatir la pandemia de covid-19 en 2021?Esta investigación tuvo como objetivo analizar la eficiencia relativa de las capitales brasileñas en 2021. Para la metodología, los datos fueron recolectados de los portales de transparencia de entidades públicas para ser analizados a través del Análisis Envolvente de Datos (DEA). Se utilizó el modelo CCB, con orientación hacia los productos, con dos insumos (recursos per cápita transferidos de la Unión a la capital; equipo de mantenimiento de vida del SUS) y tres productos (inversa del número de casos confirmados; inversa del número de muertes; número de casos recuperados). En cuanto a los resultados, sólo cinco de las veintisiete capitales lograron una eficiencia relativa total. Las regiones Norte, Sureste y Sur alcanzaron una eficiencia del 100%. En la segunda ola de contaminación, todos los capitales lograron una eficiencia superior al 50%. La variable inversa del número de muertes tendría que mejorar en un 40,71%, es decir, es necesario reducir la contaminación para aumentar la eficiencia. En el análisis de clusters, las ciudades capitales se concentran en la primera banda que se delimita con una puntuación de hasta el 50,1%.

  • English

    The Unified Health System (SUS) has faced several problems to combat the covid-19 pandemic. Thus, the following question was formulated: What is the level of relative efficiency in Brazilian capitals in combating the covid-19 pandemic in 2021? This research aimed to analyze the relative efficiency of Brazilian capitals in 2021. For the methodology, the data were collected from the transparency portals of public entities to be analyzed through Data Envelopment Analysis (DEA). The BCC model was used, with orientation towards outputs, having two inputs (resources per capita transferred from the Union to the capital; life-sustaining SUS equipment) and three outputs (inverse of the number of confirmed cases; inverse of the number of deaths; number of recovered cases). As for the results, only five of the twenty-seven capitals achieved total relative efficiency. The North, Southeast and South regions achieved 100% efficiency. In the second wave of contamination, all the capitals achieved efficiency of over 50%. The inverse variable of the number of deaths would need to improve by 40.71%, that is, it is necessary to reduce contamination in order to increase efficiency. In the analysis of clusters, the capital cities are concentrated in the first band that is delimited with a score of up to 50.1%.

  • português

    O Sistema Único de Saúde (SUS) enfrentou diversos problemas para combater a pandemia do covid-19. Dessa maneira, formulou-se o seguinte questionamento: Qual o nível de eficiência relativa nas capitais brasileiras no combate à pandemia do covid-19, no ano de 2021? A presente pesquisa objetivou analisar a eficiência relativa das capitais brasileiras em 2021. Para a metodologia, os dados foram coletados dos portais da transparência dos entes públicos para serem analisados através da Análise Envoltória de Dados (Data Envelopment Analysis -DEA). Utilizou-se o modelo BCC, com orientação para outputs, tendo dois inputs (recursos per capita transferidos da União para as capitais; equipamentos do SUS de manutenção a vida) e três outputs (inverso do número decasos confirmados; inverso do número de óbitos; número de casos recuperados). Quanto aos resultados, apenas cinco das vinte e sete capitais alcançaram eficiência relativa total. As regiões Norte, Sudeste e Sul obtiveram 100% de eficiência. Na segunda ondade contaminação, todas as capitais obtiveram eficiência acima de 50%. A variável inversa do número de óbitos precisaria melhorar em 40,71%, ou seja, é necessário diminuir a contaminação para aumentar a eficiência. Na análise de clusters, as capitais se concentram na primeira faixa que delimita-se com escore de até 50,1%.