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Uso da modelagem com equações estruturais na identificação de transtornos mentais

    1. [1] Universidade Estadual de Montes Claros

      Universidade Estadual de Montes Claros

      Brasil

    2. [2] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais
  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 4, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Uso de modelos de ecuaciones estructurales en la identificación de trastornos mentales
    • Use of structural equation modeling in the identification of mental disorders
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Buscamos investigar las interrelaciones entre los factores sociodemográficos, conductuales y de calidad de vida asociados con el trastorno mental entre los profesionales de la salud a través de un estudio epidemiológico, transversal y analítico. Se desarrolló un modelo hipotético en el que la depresión, la ansiedad, el estrés y los tres aspectos relacionados con el síndrome de burnout fueron tratados como variables latentes, y la edad, el sexo, el estilo de vida, la calidad de vida fueron tratados como variables observadas. Se utilizó el modelado de ecuaciones estructurales para ajustar elmodelo final. Participaron 490 profesionales de la salud, edad media 35,9 años (DE = 8,6), 65,9% mujeres, 81,9% profesionales de enfermería. El estilo de vida tuvo un efecto directo y negativo sobre el trastorno mental (β=-0,52), que a su vez tuvo un efecto positivo directo sobre la calidad de vida (β=0,54). La calidad de vida tuvo un efecto negativo directo sobre los trastornos mentales (β=-0,34). Los ingresos tuvieron un efecto positivo directo en la calidad de vida (β=0,10) y un efecto negativo en el estilo de vida (β=-0,12). La edad tuvo un efecto positivo directo en los ingresos mensuales (β=0,20). Las mujeres se asociaron positivamente con trastornos mentales (β= 0,18). El trastorno mental en los profesionales de la salud puede volverse más prevalenteen ausencia de calidad de vida y estilo de vida.

    • English

      We sought to investigate the interrelationships between sociodemographic, behavioral and quality of life factors associated with mental disorder among health professionals through an epidemiological, cross-sectional, analytical study. A hypothetical model was developed in which depression, anxiety, stress and the three aspects related to burnout syndrome weretreated as latent variables, and age, sex, lifestyle, quality of life were treated as observed variables. Structural equation modeling was used to adjust the final model. Participants were 490 health professionals, mean age 35.9 years (SD = 8.6), 65.9% female, 81.9% nursing professionals. Lifestyle had a direct and negative effect on mental disorder (β=-0.52), which in turn had a direct positive effect on quality of life (β=0.54). Quality of life had a direct negative effect on mental disorders (β=-0.34). Income had a direct positive effect on quality of life (β=0.10) and a negative effect on lifestyle (β=-0.12). Age had a direct positive effect on monthly income (β=0.20). Females were positively associated with mental disorders (β= 0.18). Mental disorder in health professionals may become more prevalent in the absence of quality of life and lifestyle.

    • português

      Buscou-seinvestigar as interrelações entre fatores sociodemográficos, comportamentais e de qualidade de vida associados ao transtorno mental entre profissionais de saúde por meio de estudo epidemiológico, transversal, analítico. Foi desenvolvido modelo hipotético em que depressão, ansiedade, estresse e os três aspectos relacionados à síndrome de Burnout foram tratadas como variáveis latentes, e idade, sexo, estilo de vida, qualidade de vida, foram tratadas como variáveis observadas. Utilizou-se a modelagem de equação estrutural para ajustar o modelo final. Participaram 490 profissionais de saúde, idade média 35,9 anos (DP = 8,6), 65,9% sexo feminino, 81,9% profissionais de enfermagem. O estilo de vida exerceu efeito direto e negativo sobre o transtorno mental (β=-0,52), que por sua vez exerceu efeito direto positivo sobre a qualidade de vida (β=0,54). A qualidade de vida exerceu efeito direto negativo sobre o transtorno mental (β=-0,34). A renda exerceu efeito direto positivo sobre a qualidade de vida (β=0,10) e negativo sobre o estilo de vida (β=-0,12). A idade exerceu efeito direto positivo sobre a renda mensal (β=0,20). O sexo feminino mostrou-se associado positivamente com o transtorno mental (β= 0,18). O transtorno mental em profissionais de saúde pode se tornar mais prevalente na ausência de qualidade de vida e estilo de vida.


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