Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Horácio Bento de Gouveia: Romances com o Mar lá dentro

    1. [1] Universidade da Madeira

      Universidade da Madeira

      São Roque, Portugal

  • Localización: Arquivo Histórico da Madeira, ISSN 2184-5743, Nº. 6, 2024, págs. 1043-1063
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Horácio Bento de Gouveia: Novels dashed by the Sea
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      We revisited the six novels by Horácio Bento de Gouveia (1901-1983), that we have summoned to this essay, in order to understand how the sea was depicted in his work. What dimension did Bento de Gouveia give to it? What importance did the sea have for this writer who portrayed the Madeiran islander identity so well, mainly in the north of the island where life was harder?As we went through Lágrimas Correndo Mundo (1959), Águas Mansas (1963), Canga(1975), Torna-Viagem (1979), Margareta (1980) and Luísa Marta (1982), we realised that the sea is present in these literary works. And it is not merely about the sea that one gazes in amazement; it is about the sea that takes and brings people and things, the sea that is rough because it is the Northern Sea, the sea that makes way for emigration and evasion, the sea that separates, attracts and constrains the islander life.

    • português

      Revisitámos os seis romances de Horácio Bento de Gouveia (1901-1983), que convocá-mos para este ensaio, para perceber de que modo se (d)escrevia o mar na sua obra. Que dimensão lhe deu Bento de Gouveia? Que importância teve o mar para este escritor que tão bem retratou a identidade ilhoa madeirense, a condição de ser-se insular, sobretudo no Norte da ilha onde a vida era mais dura?Ao percorrermos Lágrimas Correndo Mundo (1959), Águas Mansas (1963), Canga (1975), Torna-Viagem (1979), Margareta (1980) e Luísa Marta (1982), apercebemo-nos de que o mar se faz presente em todas estas obras literárias. E não se trata apenas de um mar que se contempla em jeito de admiração, mas é um mar que leva e traz gentes e coisas, um mar que se quer revolto porque é do Norte, um mar que abre caminhos para a emigração e para a evasão, um mar que separa, que atrai e que condiciona a vida insular.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno