Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A Cal no Arquipélago da Madeira nos Séculos XIX-XX

    1. [1] Universidade da Madeira

      Universidade da Madeira

      São Roque, Portugal

  • Localización: Arquivo Histórico da Madeira, ISSN 2184-5743, Nº. 6, 2024, págs. 501-590
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Lime in the Madeira Archipelago in the 19th-20th Centuries
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The limestone outcrops on the islet of Baixo, Porto Santo and Madeira, in exploration until the last decades of the 20th century, were essential for civil construction until the 1960s and 1970s. Taxation was initiated on the shipment of limestone from Porto Santo in 1836, whose revenue reverts to its City Council, becoming definitive from 1859. Initially, it was restricted to raw material but from 1919 onwards it focused on lime manufactured in Porto Santo, and after 1960 it covered also calcium carbonate. Some companies and industrialists dominated the lime market, either by forming cartel or by volume shipped. However, quarries and lime kilns coexisted poorly in urban and tourist expansion areas. In São Vicente, some quarries and kilns were known to have been operating intermittently until 1973, especially for local consumption. Lime was used in mortars, in plastering and whitewashing, as a bactericidal and fungicidal agent and corrective fertilizer, in the processing of sugar cane, shelling and tanneries, in animal feed and even for lighting.

    • português

      Os afloramentos de calcário no ilhéu de Baixo, Porto Santo e Madeira, em exploração até às últimas décadas do século XX, foram essenciais para a construção civil até às décadas de 60 e 70. Experimentou-se taxar a expedição de pedra de cal do Porto Santo em 1836, cuja receita reverteu para a Câmara Municipal, tornando-se definitiva a partir de 1859. Inicialmente restringiu-se à matéria-prima, mas a partir de 1919 incidiu sobre a cal fabricada no Porto Santo e depois de 1960 abrangeu o carbonato de cálcio. Algumas empresas e industriais dominavam o mercado da cal, quer formando cartel quer pelo volume expedido. Porém, as pedreiras e fornos de cal conviviam mal em zonas urbanas e de expansão turística. Em São Vicente, conhecem-se algumas pedreiras e fornos de funcionamento intermitente até 1973, especialmente para consumo local. Usava-se a cal em argamassas, no reboco e caiação, como agente bactericida e fungicida e fertilizante corretivo, no processamento de cana-de-açúcar, cascaria e curtumes, na alimentação animal e inclusive para iluminação.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno