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A Cal e a Construção no Arquipélago da Madeira nos Séculos XVII-XVIII

    1. [1] Universidade da Madeira

      Universidade da Madeira

      São Roque, Portugal

  • Localización: Arquivo Histórico da Madeira, ISSN 2184-5743, Nº. 6, 2024, págs. 471-499
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Lime and Construction in the Madeira Archipelago in the 17th-18th Centuries
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The construction of royal buildings and private constructions in the 17th-18th centuries encouraged the exploration of quarries and lime kilns in the Madeira archipelago, in part associated with the growing income from viticulture. The limestone outcrops on the islet of Baixo and on the islands of Porto Santo and Madeira partially covered the local needs, but lime continued to be imported from mainland Portugal. The number of lime kilns doubled between those centuries, not counting field kilns, which were located, for economic reasons, in the vicinity of the building site. In the late 18th century, the ban on using firewood to calcine limestone changed the typology of lime kilns, which began to use imported coal and were established in peripheral areas or in the vicinity of quarries. Lime was highly valued for the composition of different mortars used in building construction and maintenance. For all intents and purposes, imported lime had the same properties as lime manufactured with local raw material.

    • português

      A edificação de obras reais e construções particulares nos séculos XVII-XVIII incenti-varam a exploração de pedreiras e fornos de cal no arquipélago da Madeira, em parte associados aos crescentes rendimentos da vitivinicultura. Os afloramentos calcários no ilhéu de Baixo e nas ilhas do Porto Santo e Madeira cobriam apenas parcialmente as necessidades locais, pois que se continuava a importar cal do continente português. O número de fornos de cal duplicou entre aquelas centúrias, sem contabilizarmos os fornos de campanha que eram implantados, por questões económicas, nas imediações das obras. No final do século XVIII, a proibição de usar madeira para calcinar o calcário modificou a tipologia dos fornos de cal, os quais passaram a funcionar a carvão mineral importado e foram estabelecidos em zonas periféricas ou nas imediações das pedreiras. A cal era muito valorizada para a composição de diferentes argamassas usadas na construção e manutenção de edifícios. Para todos os efeitos, a cal importada tinha idênticas propriedades à cal fabricada com matéria-prima local.


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