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Da oralidade à escrita: povos indígenas, História do Tempo Presente e os desafios no campo educacional

    1. [1] Universidade do Vale do Rio dos Sinos

      Universidade do Vale do Rio dos Sinos

      Brasil

  • Localización: Tempo e Argumento, ISSN-e 2175-1803, Vol. 15, Nº. 40, 2023 (Ejemplar dedicado a: Povos Indígenas e História do Tempo Presente), págs. 103-103
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From orality to writing:: ndigenous peoples, history of the present time and challenges in the educational field
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Os povos indígenas brasileiros, por um longo período temporal, foram narrados desde a perspectiva do outro, colocados em um não lugar na História. Nessa tradição historiográfica, pode-se destacar o silenciamento, a invisibilidade e a recusa a uma forma não ocidental de existência. Somente a partir do final do século XX é que as vozes ameríndias passam a figurar no cenário político, social, educacional e literário brasileiro. Este artigo discute a escrita como gesto ético, estético e político de resistência dos povos ameríndios brasileiros diante das problemáticas atuais e os desafios no campo educacional. Entende por gesto ético, estético e político aquele que busca a afirmação da vida em sua potência. Toma, como empiria, textos de escritores indígenas brasileiros. A análise desse material se dá na perspectiva da História do Tempo Presente, em articulação com a Filosofia, a Literatura, a Antropologia e a Educação. Conclui-se que a escrita constitui um importante dispositivo ético, estético e político de luta e resistência desses povos, sem, contudo, negar sua tradição oral.

    • English

      The Brazilian indigenous peoples, for a long period of time, were narrated from the perspective of the other, situated in a non-place in History. In this historiographical tradition, it is possible to highlight silencing, invisibility, and refusal of a non-Western form of existence. It was only from the end of the 20thcentury onwards that Amerindian voices began to appear in the Brazilian political, social, educational, and literary scenario. This article discusses writing as an ethical, aesthetic, and political gesture of resistance made by Brazilian Amerindian peoples in the face of current issues and challenges in the educational field. It takes, as an empirical matter, texts by Brazilian indigenous writers. The analysis of this material takes place from the perspective of the History of the Present Time, along with Philosophy, Literature, Anthropology, and Education. It is concluded that writing constitutes a major ethical, aesthetic, and political device of struggle and resistance for these peoples, however, without denying their oral tradition.


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