Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


(In)Subordinate Planning: A Decolonial Tool for Marginalized Urban Areas

    1. [1] Technical University of Berlin

      Technical University of Berlin

      Berlin, Stadt, Alemania

  • Localización: Nuevo mundo, mundos nuevos, ISSN-e 1626-0252, Nº. 24, 2024
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Planejamento (In)Subordinado: Uma Ferramenta Descolonial para Áreas Urbanas Marginalizadas
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A cidade do Rio de Janeiro (Brasil) possui diversas áreas social e historicamente marginalizadas, como bairros periféricos e favelas, que carecem de espaços tradicionais de lazer e cultura. Essas áreas são frequentemente vistas como subalternas, negligenciadas pelo Estado e não são suficientemente contempladas pelas atuais políticas públicas. Consequentemente, os habitantes locais têm que aplicar soluções improvisadas, usando os seus próprios recursos para “projetar” e construir espaços socioculturais. Embora muito tenha sido escrito sobre a prática de autoconstrução em favelas, poucas pesquisas foram feitas a partir da perspectiva de planejamento urbano e urbanismo conectando essa prática com a teoria decolonial vinda da América do Sul. Este artigo visa enquadrar a autoconstrução coletiva de espaços socioculturais em favelas como um tipo de “planejamento insubordinado”. O conceito de “planejamento insubordinado” é sugerido aqui como parte de uma caixa de ferramentas decolonial mais ampla, regularmente usada por comunidades urbanas marginalizadas para persistir e garantir seu direito à cidade. Para ilustrar a conexão entre autoconstrução, espaços socioculturais, planejamento insubordinado e teoria decolonial, apresenta-se o estudo de caso do Parque Sitiê na Favela do Vidigal. Este estudo foi realizado através de etnografia durante um ano e prova que os princípios decoloniais são intrínsecos aos moradores de favela quando se trata de construir espaços persistentes.

    • English

      The city of Rio de Janeiro (Brazil) has various socially and historically marginalized areas, such as peripheral neighborhoods and favelas, which lack traditional leisure and cultural spaces. These areas are often seen as subaltern, neglected by the state, and not sufficiently contemplated in public policies. Consequently, local inhabitants frequently have to come up with improvised solutions, using their own resources to design and build sociocultural spaces. While much has been written about the practice of self-building in favelas, not enough research has been done from the urban planning/urban studies perspective pairing this practice with the decolonial theory hailing from South America. This article aims to frame the collective self-building of sociocultural spaces in favelas as a type of “insubordinate planning.” The concept of “insubordinate planning” is suggested here as part of a broader decolonial toolbox, regularly used by marginalized urban communities to persist and ensure their right to the city. To illustrate the connection between self-building, sociocultural spaces, insubordinate planning, and decolonial theory, the case study of the Sitiê Park in the Vidigal Favela is presented. This study was conducted through ethnography for a year and proves that decolonial principles are intrinsic to favela dwellers when it comes to building persistent spaces.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno