Alessandra Tatiane Galvão Chiaretti, Valéria Fernanda Silveira Ferreira, José Luis Derisso
Nos últimos anos, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tem sido pauta de muitas discussões acadêmicas. Neste artigo, de caráter bibliográfico, nosso objetivo é refletir sobre a BNCC, compreendendo-a como uma política que articula processos de gestão, de avaliação e de regulação do currículo, a partir de um discurso que preconiza a necessidade de mudança e reforma do conhecimento, abrangendo, também, a presença do Ensino Religioso no novo documento. A base desse entendimento, na atualidade, vivencia um discurso/retórica neoeconomicista e reformista em torno da proposição e da materialização dessa política, cuja materialização e concretude pode gerar retrocessos na gestão democrática, na autonomia dos sistemas e instituições educativas, nas dinâmicas curriculares, nos processos formativos e na autonomia docente.
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