Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La psiquiatría del primer franquismo: una historia del olvido de la salud mental

  • Autores: Noelia Valiño Vázquez
  • Localización: Cultura de los cuidados: Revista de Enfermería y Humanidades, ISSN-e 1699-6003, ISSN 1138-1728, Nº. 68, 2024, págs. 153-164
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A psiquiatria do primeiro regime franquista: uma história do esquecimento da saúde mental
    • The psychiatry of the first Franco regime: a history of the forgetfulness of mental health
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En esta investigación presentamos una aproximación al cambio de mentalidad respecto a la enfermedad mental propugnada desde las obras de psiquiatras del primer franquismo como Antonio Vallejo-Nágera o Juan José López Ibor. Sus ideas, publicaciones e investigaciones ofrecieron al régimen la posibilidad de modificar las listas de internos e internas de las instituciones psiquiátricas del momento, cuyas camas comenzaron a ser ocupadas por personas procedentes de las cárceles, los hospitales militares o las calles, con el fin de someterlas a tratamientos y medicaciones para modificar unos comportamientos y actitudes señaladas por el saber psiquiátrico franquista como apartadas de lo “correcto” y “normal”.

    • English

      In this research we present an approach to the change of mentality regarding mental illness advocated in the works of early Francoist psychiatrists such as Antonio Vallejo-Nágera or Juan José López Ibor. Their ideas, publications and research offered the regime the possibility of modifying the lists of inmates of the psychiatric institutions of the time, whose beds began to be occupied by people from prisons, military hospitals or the streets, with the aim of subjecting them to treatments and medications to modify behaviors and attitudes identified by Franco's psychiatric knowledge as being far from “correct” and “normal”.

    • português

      Nesta investigação, apresentamos uma abordagem à mudança de mentalidade relativamente à doença mental defendida nas obras dos primeiros psiquiatras franquistas, como Antonio Vallejo-Nágera e Juan José López Ibor. As suas ideias, publicações e investigações ofereceram ao regime a possibilidade de modificar ases listas de internamento das instituições psiquiátricas da época, cujas camas passaram a ser ocupadas por pessoas provenientes das prisões, dos hospitais militares ou das ruas, com o objetivo de as submeter a tratamento e medicação para modificar comportamentos e atitudes que o saber psiquiátrico franquista considerava longe de serem “correctos” e “normais”.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno