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A percepção do profissional de saúde diante do óbito infantil

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

    2. [2] Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, RS.
  • Localización: Acta Elit Salutis (AES), ISSN-e 2675-1208, Vol. 1, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Acta Elit Salutis), págs. 38-53
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Health professional perception about infant death
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This research aimed to analyze the perspective, reactions and feelings of health professionals regarding infant deaths. qualitative and descriptive research developed at the 8th coverage area. Health Regional Francisco Beltrao with health professionals in mothers of coverage area that had infant loss. Five professionals who at some point had contact with the infant who died, were interviewed through a semi-structured questionnaire guided by points that addressed the design in relation to death. It was identified in the analysis three categories: 1) perception of death and dying; 2) academic education to professional practice and 3) evocations and beliefs. It is concluded that there is a need for policy implementation to prepare health professionals to deal with death and dying so that the art of dealing with human beings is less painful, sad and stressful.

    • português

      A presente investigação teve como objetivo analisar a perspectiva, reações e sentimentos dos profissionais de saúde a respeito dos óbitos infantis. Pesquisa qualitativa e descritiva desenvolvida na área de abrangência da 8ª. Regional de Saúde de Francisco Beltrão junto aos profissionais de saúde na área de cobertura de mães que tiveram perda infantil. Cinco profissionais, que em algum momento tiveram contato com o infante que foi a óbito, foram entrevistados através de um questionário semiestruturado norteado por pontos que abordavam a concepção em relação à morte. Identificou-se na análise três categorias: 1) percepção da morte e do morrer; 2) da formação acadêmica à prática profissional e 3) evocações e crenças.  Conclui-se que existe a necessidade de implantação de política que preparem os profissionais da saúde para lidar com a morte e o morrer a fim de que a arte de lidar com seres humanos seja menos penoso, triste e estressante.

       


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