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Caracterização do trabalho de menores de uma escola estadual de Divinópolis-MG

    1. [1] Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Programa de Bolsa de Iniciação Científica e Tecnológica Institucional
    2. [2] Universidade Federal de São João del Rei Campus Dona Lindu Programa de Mestrado em Enfermagem
  • Localización: Ciencia y enfermería, ISSN-e 0717-9553, Vol. 20, Nº. 1, 2014, págs. 47-60
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Caracterización del trabajo de menores en una escuela del estado de Divinópolis-MG
    • Characterization of child labor at a Divinópolis-MG state school
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: Caracterizar el trabajo realizado por niños y adolescentes en una escuela estatal en Divinópolis-MG y la posible deserción de la misma escuela. Material y métodos: Diseño cuantitativo, correlacional, no experimental, transversal. Aprobado por el Comité de Ética en Investigación con el N° 0010/2011. Los datos obtenidos fueron codificados y analizados mediante el programa SPSS. Resultados: De los 53 trabajadores, el 58,9% mujeres, edad 10-17 años, 45,2% mixto; (32%) niños que trabajaban fuera de casa 4-6 h/día con goce de sueldo y en casa también han ayudado a las tareas del hogar (0,5 h a 2 h sin goce de sueldo), (9,4%) trabajó exclusivamente fuera de la casa (4 a 6h/día), 31 (58,4%) trabajaba exclusivamente en el hogar (0,5 h a 3 h / día sin goce de sueldo), solamente tres niños sólo estudiaban. Quien tenía un padre desempleado tenía 16,8 veces más probabilidades de tener que trabajar y el que había trabajado tenía seis veces más probabilidades de llegar a repetir el año escolar. Conclusión: Las enfermeras deben impulsar acciones para promover la salud en las directrices de las escuelas y combatir algunas formas de violencia contra los niños, niñas y adolescentes que es el trabajo infantil. Se espera que los gobernadores, maestros, profesionales de la salud comienzan a tener una postura más crítica y reflexiva acerca del trabajo infantil debido a su gravedad.

    • English

      Objective: To characterize the work performed by children and adolescents of a state school of Divinópolis, MG, and the possible school dropout. Material and Method: Quantitative, non-experimental, correlational, and cross-sectional study approved by Research ethics committee under No. 0010/2011. The data collected were coded and analyzed using the SPSS statistical software. Results: Of a total of 53 workers, 58.9% were girls from 10 to 17 years of age; 45.2% were mixed race; 32% were children that worked outside the home from 4 to 6 h per day being paid and they also helped at home performing domestic chores (from 0.5 to 2 h without pay); 9.4% worked outside the home exclusively (4 to 6 h per day); 58.4% worked at home exclusively (0.5 to 3 h without pay); and 3 children only studied. Those whose fathers were unemployed were 16.8 times more likely to have to work and those who worked were six times more likely to repeat the academic year. Conclusion: Nurses should promote actions to promote health in schools guidelines and combat some forms of violence to children and adolescents that is child labor. It is expected that government authorities, teachers and nurses have a more critical and reflective position regarding child labor because of its seriousness.

    • português

      Objetivo: Caracterizar o trabalho realizado por crianças e adolescentes de uma escola estadual em Divinópolis--MG e a possível evasão escolar dos mesmos. Material e Método: Estudo quantitativo, não experimental, corre-lacional, de delineamento transversal, aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa sob o número de 0010/2011. Os dados coletados foram codificados e analisados pelo software SPSS. Resultados: Dos 53 trabalhadores, 58,9% eram meninas com idade de 10 a 17 anos; 45,2% eram pardos; 32% eram crianças que trabalhavam fora de casa de 4 a 6 h/dia com remuneração e em casa também ajudavam nas tarefas domésticas (de 0,5 a 2 h sem remuneração), 9,4% trabalhavam exclusivamente fora de casa (4 a 6 h/dia); 58,4% trabalhavam exclusivamente dentro de casa (0,5 a 3 h/dia sem remuneração), 3 crianças estudavam exclusivamente. Quem tinha o pai desempregado tinha 16,8 vezes mais chances de ter que trabalhar e quem trabalhava tinha seis vezes mais chances de vir a repetir o ano. Conclusão: Os enfermeiros devem promover ações de promoção à saúde, orientações nas escolas e combater umas das formas de violência a criança e ao adolescente que é o trabalho infantil. Espera-se que governantes, educadores e enfermeiros passem a ter um olhar mais crítico acerca do trabalho infantil e que um número maior de crianças e adolescentes possam sair dessa condição tão cruel de exploração.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Chile

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