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Vacío jurídico en el código orgánico integral penal respecto a la necesidad del procesado de comparecer a la toma del testimonio anticipado

    1. [1] Universidad Católica de Cuenca

      Universidad Católica de Cuenca

      Cuenca, Ecuador

  • Localización: Religación: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, ISSN-e 2477-9083, Vol. 9, Nº. 39, 2024 (Ejemplar dedicado a: Número en progreso [Publicación continua Enero-Marzo]; e2401021), pág. 36
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Vácuo legal no Código Penal Orgânico Integral com relação à necessidade de o réu comparecer para a tomada do depoimento antecipado
    • Legal vacuum in the integral organic penal code with respect to the need for the defendant to appear for the taking of the anticipated testimony
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente tema de investigación es crucial debido a las vulneraciones que actualmente enfrenta el proceso penal en Ecuador, especialmente en relación con el testimonio anticipado. El Código Orgánico Integral Penal (COIP) no regula la comparecencia del sospechoso en esta diligencia, lo que afecta gravemente sus derechos, incluyendo el principio de contradicción y el derecho a la defensa. Esta falta de regulación compromete la integridad del proceso y las garantías constitucionales y legales fundamentales. El estudio busca demostrar esta vulneración y proponer una reforma al COIP para corregir esta deficiencia. El objetivo de este estudio es evidenciar la vulneración al debido proceso en el contexto del testimonio anticipado, debido a la ausencia de comparecencia del sospechoso. Se pretende demostrar cómo esta situación afecta el principio de contradicción, la inmediación y el derecho a la defensa, mediante el análisis de la legislación y la jurisprudencia. La finalidad última es proponer reformas al COIP que corrijan esta deficiencia y restauren la integridad del proceso penal en Ecuador. Se utilizó un enfoque cualitativo para este estudio, empleando métodos inductivo-deductivo, analítico-sintético y dogmático-jurídico. El método inductivo-deductivo permitió analizar la normativa y la jurisprudencia para identificar patrones y deducir conclusiones sobre la vulneración de los derechos del sospechoso. El método analítico-sintético facilitó la comprensión detallada de la situación actual y la identificación de soluciones potenciales. Por último, el método dogmático-jurídico se empleó para examinar la normativa legal y su aplicación en la práctica, identificando las deficiencias que requieren reforma. Existe una grave vulneración de los derechos del sospechoso en el proceso penal ecuatoriano, específicamente en relación con el testimonio anticipado. La falta de comparecencia del sospechoso a esta diligencia compromete el principio de contradicción, la inmediación y el derecho a la defensa, tanto para el sospechoso como para la víctima. Esta situación evidencia la necesidad urgente de reformar el COIP para garantizar un proceso penal justo y equitativo. Es imperativo plantear una reforma al Código Orgánico Integral Penal para abordar la falta de regulación sobre la comparecencia del sospechoso en el testimonio anticipado. Esta reforma es crucial para restaurar la integridad del proceso penal en Ecuador y garantizar el respeto de los derechos fundamentales de todas las partes involucradas.

    • English

      The present research topic is crucial due to the violations currently facing the criminal process in Ecuador, especially in relation to anticipated testimony. The Comprehensive Organic Criminal Code (COIP) does not regulate the appearance of the suspect in this procedure, which seriously affects his rights, including the principle of contradiction and the right to defense. This lack of regulation compromises the integrity of the process and the fundamental constitutional and legal guarantees. The study seeks to demonstrate this violation and propose a reform to the COIP to correct this deficiency. The objective of this study is to demonstrate the violation of due process in the context of anticipated testimony, due to the absence of the suspect’s appearance. It is intended to demonstrate how this situation affects the principle of contradiction, immediacy and the right to defense, through the analysis of legislation and jurisprudence. The ultimate goal is to propose reforms to the COIP that correct this deficiency and restore the integrity of the criminal process in Ecuador. A qualitative approach was used for this study, employing inductive-deductive, analytical-synthetic and dogmatic-legal methods. The inductive-deductive method made it possible to analyze the regulations and jurisprudence to identify patterns and deduce conclusions about the violation of the suspect’s rights. The analytical-synthetic method facilitated a detailed understanding of the current situation and the identification of potential solutions. Finally, the dogmatic-legal method was used to examine the legal regulations and their application in practice, identifying deficiencies requiring reform. There is a serious violation of the suspect’s rights in the Ecuadorian criminal process, specifically in relation to anticipated testimony. The suspect’s failure to appear for this procedure compromises the principle of contradiction, immediacy and the right to defense, both for the suspect and the victim. This situation demonstrates the urgent need to reform the COIP to ensure a fair and equitable criminal process. It is imperative to propose a reform to the Comprehensive Organic Criminal Code to address the lack of regulation on the appearance of the suspect in the anticipated testimony. This reform is crucial to restore the integrity of the criminal process in Ecuador and guarantee respect for the fundamental rights of all parties involved.

    • português

      O presente tópico de pesquisa é crucial devido às violações enfrentadas atualmente pelo processo penal no Equador, especialmente em relação ao testemunho antecipado. O Código Penal Orgânico Integral (COIP) não regulamenta o comparecimento de suspeitos nesse procedimento, o que afeta seriamente seus direitos, inclusive o princípio do contraditório e o direito de defesa. Essa falta de regulamentação compromete a integridade do processo e as garantias constitucionais e legais fundamentais. O estudo procura demonstrar essa violação e propor uma reforma no COIP para corrigir essa deficiência. O objetivo deste estudo é demonstrar a violação do devido processo legal no contexto do depoimento antecipado, devido ao não comparecimento do suspeito. O objetivo é demonstrar como essa situação afeta o princípio do contraditório, o imediatismo e o direito de defesa, por meio da análise da legislação e da jurisprudência. O objetivo final é propor reformas no COIP que corrijam essa deficiência e restaurem a integridade do processo penal no Equador. Para este estudo, foi utilizada uma abordagem qualitativa, empregando os métodos indutivo-dedutivo, analítico-sintético e dogmático-jurídico. O método indutivo-dedutivo possibilitou a análise de regulamentos e jurisprudência para identificar padrões e tirar conclusões sobre a violação dos direitos do suspeito. O método analítico-sintético facilitou uma compreensão detalhada da situação atual e a identificação de possíveis soluções. Por fim, o método dogmático-legal foi usado para examinar as normas legais e sua aplicação na prática, identificando deficiências que exigem reforma. Há uma grave violação dos direitos do suspeito no processo criminal equatoriano, especificamente em relação ao testemunho antecipado. O não comparecimento do suspeito a esse procedimento compromete o princípio do contraditório, da imediatidade e do direito de defesa, tanto do suspeito quanto da vítima. Essa situação demonstra a necessidade urgente de reformar o COIP para garantir um processo criminal justo e equitativo. É imperativo propor uma reforma do Código Penal Orgânico Integral para resolver a falta de regulamentação sobre o comparecimento do suspeito no depoimento antecipado. Essa reforma é crucial para restaurar a integridade do processo criminal no Equador e garantir o respeito aos direitos fundamentais de todas as partes envolvidas.


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