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La revolución epistemológica de las mujeres indígenas: una mirada a través de las propuestas de cuatro pensadoras contemporáneas

    1. [1] Universidad Nacional
  • Localización: Temas de nuestra América, ISSN-e 2215-5449, ISSN 0259-2339, Vol. 37, Nº. 70, 2021 (Ejemplar dedicado a: Temas de Nuestra América. Revista de Estudios Latinoamericanos.), 83 págs.
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A revolução epistemológica das mulheres indígenas: um olhar através das propostas de quatro mulheres pensadoras contemporâneas
    • The epistemological revolution of indigenous women: a glimpse through the proposals of four contemporary women thinkers
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo examina los aportes de cuatro mujeres indígenas guatemaltecas: Lorena Cabnal,  Aura Cumes, Gladys Tzul y Emma Chirix. El enfoque del estudio se centra en tres líneas de  reflexión comunes entre estas autoras, a saber: la recuperación de la cosmovisión indígena, la crítica al feminismo hegemónico y la reivindicación del cuerpo, del contexto y de la subjetividad como lugares de enunciación. A partir del diálogo entre sus propuestas, se evidencia el desarrollo de un corpus epistémico particular, centrado en la subjetividad y  el contexto sociocultural e histórico de las mujeres como puntos de arranquepara comprender la realidad.

    • English

      This article examines the contributions of four indigenous Guatemalan  women: Lorena Cabnal, Aura Cumes, Gladys Tzul and Emma Chirix. The focus of the study is centered on three lines of reflection common to these authors, namely, the recovery of the indigenous cosmovision, the critique  of hegemonic feminisms, and the vindication of the body, context and subjectivity as places of enunciation. From the dialogue between their proposals, it is evident the development of a particular epistemic corpus that focuses on subjectivity and the socio-cultural and historical context of  women as starting points to understand reality.

    • português

      Este artigo examina as contribuições de quatro mulheres indígenas  guatemaltecas: Lorena Cabnal, Aura Cumes, Gladys  Tzul e Emma Chirix. O foco do estudo centra-se em três linhas de reflexão comuns a  estes autores, nomeadamente, a recuperação da cosmovisão indígena, a crítica do feminismo hegemónico, e a reivindicação do corpo, contexto e subjectividade como lugares de enunciação. Do diálogo entre as suas  propostas, é evidente o desenvolvimento de um corpus epistémico particular  que se concentra na subjectividade e no contexto sócio-cultural e histórico  das mulheres como pontos de partida para a compreensão da realidade.


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