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Autonomía en las comunidades negras: retos y logros

    1. [1] Universidad Autónoma de OccidenteCali/ Colombia
    2. [2] Ministerio del InteriorCali/ Colombia
  • Localización: Revista del Cisen Tramas/Maepova, ISSN-e 2344-9594, Vol. 11, Nº. 2, 2023, págs. 12-33
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Autonomy in black communities: challenges and achievements
    • Autonomia em comunidades negras: desafios e conquistas
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo estudia el concepto de autonomía, su desarrollo y apropiación, en el marco del proceso organizativo de las comunidades negras en Colombia. Dos tesis centrales orientan la reflexión, la primera es que la autonomía no se limita a las novedades normativas que surgieron con la Constitución de 1991, la jurisprudencia de las altas cortes y los convenios internacionales de derechos humanos, sino que está vinculada a las trayectorias, luchas y formas de resistencia del proceso organizativo del pueblo negro; la segunda plantea que ejercer autonomía requiere de la superación de los bloqueos y prácticas inconstitucionales por parte del Estado, lo cual afecta la garantía de los derechos territoriales, económicos y culturales del pueblo negro. Las tesis permiten identificar, a partir de los contextos étnico-territoriales, las disputas y tensiones que existen sobre la autonomía, visibilizando los logros y retos en el contexto actual.

    • English

      This article studies the concept of autonomy, its development and appropriation, within the framework of the organizational process of black communities in Colombia. Two central theses guide the reflection, the first is that autonomy is not limited to the normative novelties that arose with the 1991 Constitution, the jurisprudence of the high courts and the international conventions on human rights, but is linked to the trajectories, struggles and forms of resistance in the organizational process of the black people; the second states that exercising autonomy requires overcoming blockades and unconstitutional practices by the State, which affects the guarantee of the territorial, economic and cultural rights of the black people. The theses make it possible to identify, from the ethnic-territorial contexts, the disputes and tensions that exist regarding autonomy, making visible the achievements and challenges in the current context

    • português

      Este artigo estuda o conceito de autonomia, seu desenvolvimento e apropriação, no marco do processo de organização das comunidades negras na Colômbia. Duas teses centrais orientam a reflexão, a primeira é que a autonomia não se limita às novidades normativas surgidas com a Constituição de 1991, à jurisprudência dos tribunais superiores e às convenções internacionais de direitos humanos, mas vincula-se às trajetórias, lutas e formas de resistência no processo de organização do povo negro; A segunda afirma que o exercício da autonomia requer a superação dos bloqueios e práticas inconstitucionais do Estado, o que afeta a garantia dos direitos territoriais, econômicos e culturais do povo negro. As teses permitem identificar, a partir dos contextos étnico-territoriais, as disputas e tensões existentes em torno da autonomia, tornando visíveis as conquistas e os desafios no contexto atual


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