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Reestructura y cambio social en “la casa”: el caso de una fábrica uruguaya

    1. [1] Carleton University

      Carleton University

      Canadá

  • Localización: Revista Latinoamericana de Antropología del Trabajo, ISSN-e 2591-2755, Vol. 1, Nº. 1, 2017
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo examino los cambios sociales dentro de una fábrica de productos lácteos en Montevideo, Uruguay. Para ello, utilizo una estrategia cualitativa, herramientas etnográficas y de teoría fundada. Es importante mencionar que la información fue recogida mientras trabajé en la fábrica como empleado eventual o zafral, hecho que me permitió interactuar con una gran variedad de personas que componían ese universo social. Además, en este artículo observo cambios fundamentales dentro de la vida diaria en la fábrica, los cuales responden a un reordenamiento productivo que es consecuencia de los desafíos comerciales y regionales que han obligado a que la empresa realice ajustes estratégicos para mantener la competitividad. En este sentido, observé la contratación de jóvenes, con más alto nivel educativo, pero con poca conocimiento para puestos de supervisión, cuando lo usual era asignar dichas vacantes al personal antiguo y de mayor experiencia. Asimismo, se da un proceso de contratación de mano de obra temporaria. Partiendo de observaciones como estas, sostengo que los cambios de enfoque en materia de recursos humanos fueron mayormente responsables de un nuevo espíritu y emocionalidad entre el personal, donde imperaba la inseguridad y la desconfianza; cuando la empresa láctea modificó su filosofía de operación, también lo hicieron sus empleados. Así pues, en este trabajo intento capturar cómo se desarrollaron, dentro de este nuevo contexto, las relaciones entre la empresa y sus trabajadores.

    • português

      Neste artigo, eu examino as mudanças sociais numa fábrica de laticínios em Montevidéu, Uruguai. Para fazer isso, utilizei uma estratégia de ferramentas baseadas em teorias qualitativas e etnográficas. As informações recolhidas na fábrica, dos trabalhadores temporários e daqueles que foram ocasionais/sazonais, apresentam o fato principal que permitiu-me interagir com uma variedade de pessoas que compunham o universo social da planta.Neste artigo eu observei mudanças fundamentais no ambiente cotidiano da fábrica respondendo a uma reordenação produtiva, como consequência de desafios naturais comerciais dentro da região, que decretaram a implementação de mudanças estratégicas dentro da empresa para se manter competitiva. Foi assim que observei o recrutamento de jovens com níveis mais elevados de educação, mas com relativa pouca experiência em posições estratégicas de supervisão, em lugar de preencher aquelas mesmas posições com altos funcionários (mais experientes), o que era a costume na divisão de supervisão. Além disso, tive oportunidade de contemplar um processo, cada vez maior, de contratação de mão de obra principalmente temporária para as todas as plantas, como o novo estândar.Com o anterior exposto como base deas minhas principais observações, considerou e defendo que as principais mudanças que repercutiram nos recursos humanos na empresa, foram em grande parte responsáveis por do novo espírito e nível de emotividade (frustração) que surgiu entre a maioria do pessoal. Realmente, a insegurança e desconfiança entrou em vigor no momento que a empresa de laticínios mudou a sua filosofia de funcionamento operativo, assim como de gestão de recrutamento dos seus empregados.Nesta tentativa de estudo organizacional, procuro explicar como as relações de trabalho entre a empresa e os seus funcionários, dentro do novo contexto, desenvolveram-se.


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