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Platform economy and journalism: another side to the precarious labor environment in Brazil

    1. [1] Observatory of Journalistic Ethics (objETHOS), Federal University of Santa Catarina
    2. [2] Communication and Work Research Centre, CPCT, Sao Paulo University
  • Localización: Observatorio (OBS*), ISSN-e 1646-5954, Vol. 17, No Extra 0, 2023 (Ejemplar dedicado a: Platformisation of news and interactions: Regional contexts of crisis in trust), págs. 154-169
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Economia de plataforma e trabalho jornalístico: outra face da precarização laboral no Brasil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this article, we discuss the precarious labor environment of Brazilian journalists with relation to platformization and the impacts it has had on the profession. This discussion is based on research data conducted on the work of journalists in Brazil, and primarily on the analysis of the results from the Brazilian Journalist Profile 2021 survey. The online survey consisted of a total of 3,100 professionals working in the field of journalism throughout the country. Data reliability is 95%, with a 2.3% margin of error. The study shows that around 60% of journalists work with online media, and more than half work from home –most of whom paid a high price for this as they were placed under a high level of stress with heavy workloads and overtime. Additionally, 50% of professionals in other communications fields have had to develop social networking roles that are unrelated to their job description. The discussion of this data, in view of precariousness and platformization, leads us to conclude that journalism professionals are subject to working conditions that have an impact on the quality of their physical and mental health.

    • português

      Neste artigo, discute-se a precarização do trabalho de jornalistas brasileiros, no contexto de plataformização do trabalho e os impactos dessas condições no exercício da profissão. Essa discussão está ancorada em dados de pesquisas sobre o trabalho de jornalistas no Brasil e, principalmente, na análise dos resultados da pesquisa Perfil do Jornalista Brasileiro 2021. A pesquisa na modalidade online validou 3.100 respondentes profissionais da área do jornalismo distribuídos nacionalmente. A confiabilidade dos dados é de 95%, com 2,3% de margem de erro. O estudo mostra que cerca de 60% dos jornalistas trabalham em mídia online, e mais da metade trabalha em casa –a maioria pagou parcial ou totalmente pelos custos disso. Eles estavam sob um alto nível de estresse com carga de trabalho excessiva e horas extras. Além disso, 50% daqueles em outras áreas de comunicação desenvolveram funções de rede social não relacionadas à sua descrição de trabalho. A discussão desses dados, à luz do que se analisa como precarização e plataformização, permite concluir que os profissionais do jornalismo estão submetidos a condições de trabalho que impactam a sua qualidade de saúde física e mental.


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