Alejandro Díaz Díaz, Beatriz Helena Aristizábal
La toxoplasmosis es una enfermedad parasitaria que tiene una amplia variedad de manifestaciones clínicas. Toda la población mundial se encuentra en riesgo de adquirir la infección, pero su relevancia clínica es mayor en mujeres embarazadas, por el riesgo de toxoplasmosis congénita, y en personas inmunosuprimidas, por la alta probabilidad de desarrollar la forma diseminada de la enfermedad. Actualmente se cuenta con métodos diagnósticos tradicionales que incluyen diversas pruebas serológicas para identificar la respuesta inmune generada por el parásito en el organismo, así como la histopatología y el aislamiento microbiológico en cultivos. Aunque han ayudado al diagnóstico de esta enfermedad durante décadas, no se recomienda emplear un resultado aislado para confirmar la enfermedad. Siempre se requiere de varios resultados o la combinación de estas pruebas. Recientemente, las técnicas basadas en la biología molecular han permitido ampliar el espectro de pruebas diagnósticas y, aunque aún están lejos de ser técnicas perfectas, su rendimiento es altamente satisfactorio, lo que ha hecho que se incluyan en los algoritmos diagnósticos para cada forma de la enfermedad, no solamente como técnicas alternativas sino como estudios de primer nivel para confirmar la enfermedad, particularmente en el diagnóstico prenatal de toxoplasmosis congénita y en las formas diseminadas. En este artículo se revisaran tanto los métodos convencionales como los moleculares, con énfasis en su rendimiento y aplicabilidad en el contexto clínico.
A toxoplasmose é uma doença parasitaria que tem uma ampla variedade de manifestações clínicas. Toda a população mundial se encontra em risco de adquirir a infecção, mas sua relevância clínica é maior em mulheres grávidas, pelo risco de toxoplasmose congênita, e em pessoas imunossupressão, pela alta probabilidade de desenvolver a forma disseminada da doença. Atualmente se conta com métodos diagnósticos tradicionais que incluem diversas provas de sorologia para identificar a resposta imune gerada pelo parasita no organismo, bem como a histopatológica e o isolamento microbiológico em cultivos. Embora ajudaram ao diagnóstico desta doença durante décadas, não se recomenda empregar um resultado isolado para confirmar a doença. Sempre se requer de vários resultados ou a combinação destas provas. Recentemente, as técnicas baseadas na biologia molecular permitiram ampliar o espectro de provas diagnosticas, e ainda que ainda estão longe de ser técnicas perfeitas, seu rendimento é altamente satisfatório, o qual fez que progressivamente estejam sendo incluídas dentro dos algoritmos diagnósticos para cada forma da doença, não somente como técnicas alternativas, senão como estudos de primeiro nível para confirmar a doença, particularmente no diagnóstico pré-natal de toxoplasmose congênita e nas formas disseminadas. Neste artigo se revisassem tanto os métodos convencionais como os moleculares, fazendo ênfases em seu rendimento e em sua aplicabilidade no contexto clínico.
Toxoplasmosis is a parasitic disease with a wide variety of clinical manifestations. The world population is at risk of acquiring the infection, but its clinical relevance is greater in pregnant women, due to the risk of congenital toxoplasmosis, and immunosuppressed patients, because of, the high probability of developing the disseminated form of the disease. Currently, there are traditional diagnostic methods, including various serological tests to identify the immune response generated by the parasite in the body, as well as histopathology and microbiological isolation in culture. Although they have helped diagnose this disease for decades, it is not recommended to use a single result test to confirm the disease. It always requires several results or the combination of some of these tests. Recently, techniques based on molecular biology have broadened the spectrum of diagnostic tests, and even though they are far from being technically perfect, their performance is highly satisfactory and that is why they have progressively been included in diagnostic algorithms for each form of the disease, not only as alternative techniques, but as first-level studies to confirm the disease, particularly in the prenatal diagnosis of congenital toxoplasmosis and disseminated forms. This article will review both conventional and molecular methods with an emphasis on their performance and their applicability in the clinical setting.
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