Sebastián Rojas Munera, Susana Ruiz Cosme, Julián Carvajal Fernández, María José Álvarez, Daniel Duque Restrepo, Sergio Andrés Correa-Hernández, Cristian Ramírez Rodríguez, Laura Pineda Jiménez, Simón Restrepo Arismendy, Laura Cristina Castrillón Valencia, Sara Alejandra Arango Valencia, María Carolina Portela, Mallory Fernández Zurita, Esau Astudillo Valverde, José Fernando Galarcio, Juan Camilo Suárez Escudero
Objetivo: caracterizar, en los ámbitos clínico y sociodemográfico, una población de pacientes con discapacidad visual atendidos en dos instituciones de salud de la ciudad de Medellín (departamento de Antioquia/Colombia), con énfasis en la etiología del déficit visual irreversible.
Metodología: estudio observacional descriptivo. Estudio macro sobre deficiencias visuales unilaterales y bilaterales en 1 742 registros de historias clínicas para identificar pacientes con baja visión o ceguera. Aplicación de un formato de investigación orientado a validar los pacientes con discapacidad visual y se seleccionaron 107 historias clínicas.
Resultados: el 56.6% presenta discapacidad visual tipo baja visión y el 43.4% discapacidad visual tipo ceguera. El déficit visual responsable de la discapacidad visual fue del 39% por causas oftalmológicas, 20% por alteraciones neuro-oftalmológicas y 17% por trastornos neurológicos de cortezas visuales. Además de la agudeza visual, se encontraron otras deficiencias de la función visual: atrofia óptica, alteración electrofisiológica de la conducción visual y encefalomalacia en cortezas visuales. El 82% de los pacientes tiene al menos una comorbilidad no oftalmológica.
Conclusiones: es fundamental un adecuado registro de las características biológicas, sociales, psicológicas y de las actividades de rehabilitación de los pacientes con baja visión y ceguera, para entender en forma integral no sólo la discapacidad sino el impacto que produce.
Objetivo: caracterizar, nos âmbitos clínico e sócio-demográfico, uma população de pacientes com incapacidade visual atendidos em duas instituições de saúde da cidade de Medellín (departamento de Antioquia/Colômbia), com énfase na etiologia do déficit visual irreversível.
Metodologia: estudo observacional descritivo. Estudo macro sobre deficiências visuais unilaterais e bilaterais em 1 742 registros de histórias clínicas para identificar pacientes com baixa visão ou cegueira. Aplicação de um formato de investigação orientado a validar os pacientes com incapacidade visual e se selecionaram 107 histórias clínicas.
Resultados: 56.6% apresenta incapacidade visual tipo baixa visão e 43.4% incapacidade visual tipo cegueira. O déficit visual responsável da incapacidade visual foi de 39% por causas oftalmológicas, 20% por alterações neuro-oftalmológicas e 17% por transtornos neurológicos de córtex visual. Ademais da agudeza visual, se encontraram outras deficiências da função visual: atrofia óptica, alteração eletrofisiológica da condução visual e encefalomalácia em córtex visual. 82% dos pacientes têm pelo menos uma comorbilidade não oftalmológica.
Conclusões: é fundamental um adequado registro das características biológicas, sociais, psicológicas e das atividades de reabilitação dos pacientes com baixa visão e cegueira, para entender em forma integral não só a incapacidade senão o impacto que produz.
Objective: to characterize the clinical and socio-demographical characteristics of a population of patients with visual impairment attended at two health institutions in Medellín (Antioquia, Colombia), with an emphasis on the etiology of irreversible vision loss.
Methodology: Observational, descriptive study of unilateral and bilateral visual impairment in 1 742 medical records to identify patients with low vision or blindness. A research form was used to validate patients with visual impairment, and 107 medical records were selected.
Results: 56.6% presented low vision and 43.4% presented blindness. Vision loss was due to ophthalmic causes in 39% of cases, 20% were caused by neuro-ophthalmic alterations and 17% by neurological disorders of the visual cortex. In addition to visual acuity, other visual impairments were found, such as optic atrophy, electrophysiological alteration of the visual pathway, and encephalomalacia in visual cortices. 82% of patients had at least one nonophthalmic comorbidity.
Conclusions: Adequate registration of rehabilitation activity, biological, social, and psychological characteristics of patients with low vision and blindness is essential in order to fully understand both the impairment and its impact.
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