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Resumen de Trabalho, ontologia e consciência de classe: a classe “Em-Si e Para-Si” em György Lukács

Rafael de Almeida Andrade

  • O presente artigo tem como objetivo compreender e analisar a obra de maturidade do filosofo húngaro György Lukács denominada: Para uma ontologia do ser social, em especial como Lukács entende o complexo das classes sociais e o problema da consciência da classe “em-si” e o processo de superação “para-si”. Nossa hipótese é a seguinte: conforme Lukács considera em sua obra,o trabalho é o complexo fundante do ser social, é por meio dele que os homens transformam a natureza em sua base material e consequentemente a si mesmo em uma relação dialética em um processo de teleologia e causalidade, que deriva formas cada vez mais complexas, o que torna o trabalho como modelo da práxis social.Em função dessa hipótese, nossa intenção é mostrar que o processo de consciência de classe da passagem da classe “em-si” para classe “para-si” não é um ato espontâneo, mas um processo que demanda um conjunto de mediações que, no entanto se aliena no decorrer do desenvolvimento histórico, a sociedade burguesa lança a humanidade uma contradição permanente e antagônica, entre detentores e não detentores de determinado estatuto de propriedade, entre burguesia e proletariado, bem como uma fragmentação da totalidade social.

    Recebido: 03/06/2018Aceito: 15/08/2018


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