Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Trabalho estranhado, americanismo e fordismo: análise crítica da obra fílmica a nós a liberdade

    1. [1] Universidad Federal de Pará

      Universidad Federal de Pará

      Brasil

  • Localización: Revista Aurora, ISSN-e 1982-8004, Vol. 7, Nº. 2, 2014, págs. 35-48
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Strange labor, americanism and fordism: critical analysis of the filmic work to us freedom
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      No filme A Nous la Liberte (1931) do cineasta francês René Clair, as personagens Émile e Louis são os chamados "vagabundos", como o Carlitos de Chaplin em Tempos Modernos (1936), e que portanto cultivam valores pré-modernos, da liberdadee do companheirismo. Na referida obra cinematográfica, o diretor Clair expõe a lógica da sociedade do trabalho estranhado e suas impostações factuais, que alienam os homens do verdadeiro sentido da vida, a real liberdade. O presente artigo propõe uma análise crítica da obra fílmica de Clair, nos apropriando da metodologia Tela Crítica de forma a utilizarmos A Nós A Liberdade como ferramenta de compreensão e entendimento do desenvolvimento da sociedade burguesa descrita em "Americanismo e Fordismo" (1934) de Antonio Gramsci que passa a ser, portanto, nosso texto-base para compor tal dinâmica de análise crítica visto que a obra de Clair e o escrito de Gramsci são contemporâneos. A apropriação crítica (e compreensiva) do cinema permite por um lado, a apreensão da forma e do sentido das obras fílmicas em questão e por outro, contribui para o desenvolvimento do complexo teóricocategoral utilizado pelo sujeito que se faz público-como-classe. O que significa que a análise crítica de filmes pode contribuir com o desenvolvimento das ciências sociais e do cinema para uma percepção além da tela, pois partimos da visão estética lukasciana de que a arte é uma atividade que parte da vida cotidiana para, em seguida, a ela retornar, o que produz, nesse movimento dialético, uma elevação na consciência sensível dos homens.

    • English

      In the film A Nous la Liberte (1931) of the french filmmaker Rene Clair, Emile and Louis the characters are called “floaters,” as The Tramp in Chaplin’s Modern Times (1936), and therefore grow pre-modern values, freedom and fellowship. In that film, the director Clair exposes the logic of the society’s work and his estranged, which alienates the men of the true meaning of life, real freedom. This article proposes a critical analysis of the Clair ́s movie, in appropriating of the Tela Crítica methodology in order to utilize A Nous la Liberte (1931) has a tool for understanding and knowing “Americanism and Fordism” (1934) from Antonio Gramsci, which becomes, therefore, our text for composing such a dynamic critical analysis as the work of Gramsci’s writing and the Clair ́s movie are contemporary. The critical appropriation (and understanding) of the film allows, in one hand, the apprehension of form and sense of cinematic works in question and on the other, contributes to the development of complex theoretical and categoral used by the subject as public-as-class. This means that the critical analysis of movies can contribute to the development of social sciences and to a perception of cinema beyond the screen because in the Lukacs ontological vision, art is an activity that for part of everyday life, then return to it, what it produces, this dialectical movement, a rise in the sensitive conscience of men.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno