Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de O véu depois do 11 de setembro: a identidade e o direito das mulheres islâmicas

Valdeli Coelho Collares

  • English

    This article intends to clarify and understand the controversial history of wearing the Islamic headscarf, their symbolic power as a group identity and the right or not to use it, either in their home countries, are in other countries. Born from the need to protect the first Muslim women, the veil can not be used to oppress them, as do many non-secular Arab countries, but also can not be banned when their use is adopted as a symbol of political struggle, whether against secular dictatorships Either as an emblem of nationalism. France recently passed a law that prohibits the use of ornament in public places, the justification for such action rests on the embarrassment that such garments and accessories provoke in people who are not Muslim. For a country like France, which holds such strong words like Freedom, Equality and Fraternity, encourages us to question what right are these "freedoms" when that is done is to restrict the freedom of others.

  • português

    Esse artigo tenciona compreender a controvertida história do uso do véu islâmico, seu poder simbólico2 enquanto identidade de um grupo e o direito ou não de usá-lo, seja em seus países de origem, sejam em outros países. Nascido da necessidade de proteger as primeiras mulheres muçulmanas, o véu não pode ser usado para oprimi-las como fazem muitos países árabes não seculares, mas também não pode ser proibido quando o seu uso é adotado como símbolo de luta política, seja contra ditaduras laicas, seja como emblema de um nacionalismo. Recentemente a França aprovou uma lei que proíbe o uso desse adereço em lugares públicos, a justificativa para tal medida, se apóia no constrangimento que tais vestimentas e acessórios provocam nas pessoas que não são muçulmanas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus