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Resumen de As formas de distribuição de renda no cenário internacional: o modelo de desenvolvimento econômico dos países escandinavos – o caso da Noruega da década de 30 a meados dos anos 80

Marina Salomão de Freitas Assunção de Carvalho

  • A partir da teoria Neoliberal das Relações Internacionais que mostra o impacto das ocorrências econômicas externas no âmbito doméstico, torna-se visível que os países não estão isolados e sofrem impactos advindos de crises econômicas externas. Portanto, é necessário que haja a elaboração de políticas nacionais flexíveis para acompanhar as mudanças decorrentes das possíveis variações exteriores, com o intuito de perseguir, mesmo em meio às instabilidades, o desenvolvimento econômico. O caminho para o desenvolvimento necessita ser traçado levando-se em consideração as peculiaridades histórico-econômicas de cada país - é o caso desse estudo, o qual indica quanto uma economia e sociedade apoiada pela política de bem-estar social se faz frente a este contexto internacional, valorizando o seu contexto interno. No entanto, é indiscutível que o planejamento estatal para assistência social e a melhor gestão dos tributos são essenciais para alcançá-lo. A experiência de desenvolvimento econômico dos países escandinavos – Dinamarca, Noruega e Suécia – é exitosa, já que os mesmos combinaram o Welfare State com o universalismo, que resultou em sociedades igualitárias. A Noruega, especificamente, passou por períodos de crise financeira em vários momentos, mas adaptou-se de forma satisfatória às demandas internacionais e buscou planejar-se de modo a atender às necessidades da população como um todo, através de investimentos em educação, saúde e seguridade social, o que propiciou uma distribuição de renda mais equitativa, contrastando com países da América Latina, como o Brasil, onde ainda há grande exclusão social, existente devido a fatores históricos e à ineficiência estatal.

     


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