Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de COVID-19, caravanas y tráfico de migrantes en México

Jorge A. Lera Mejía

  • español

    La migración de centroamericanos y otros países en tránsito por México, registra una tradición centenaria que se confunde con los mexicanos, que históricamente es mayor que los transmigrantes en su cruce por nuestro territorio. En años recientes, agravado por el impacto de las crisis económicas, violencia de la región y el golpe brutal de la pandemia del COVID-19, la creciente migración de centroamericanos y mexicanos ha detonado en una notoria gravedad, ahora contaminada por la intromisión de bandas del “crimen organizado” (CO) por el pujante negocio de “tráfico ilícito de migrantes” (TIM), al grado de identificarse como una auténtica “crisis migratoria”. México pasó de ser país de tránsito, a un “tercer país seguro” de facto, por ser ahora región de “origen, tránsito, destino y retorno de migrantes”. El trabajo tiene como objetivo, profundizar sobre el nuevo fenómeno de contaminación de la migración tradicional, con la complicidad de los facilitadores de la migración (polleros y coyotes), las autoridades normativas federales, estatales y municipales, el Ejército, Marina y Guardia Nacional (GN), conjuntamente con las bandas criminales integrantes del CO, afectando los derechos fundamentales de los transmigrantes y los migrantes connacionales. La metodología de la investigación parte de revisión bibliográfica, artículos periodísticos e informes de organismos independientes, aplicando trabajo de campo con entrevistas a 40 transmigrantes, ubicados en la frontera norte de Tamaulipas, Monterrey y dos ciudades del interior. Entre los resultados del trabajo, los migrantes hablan del incremento de riesgos durante el trayecto a la frontera, ante el involucramiento de los polleros con bandas del CO. La conclusión principal es que la migración reciente es impactada por violaciones, abusos y maltratos a los migrantes, incrementándose la afectación a sus derechos humanos y encareciendo los costos de los traslados, sin garantizar su llegada a Estados Unidos, convirtiendo a México en un nuevo destino forzado.

  • português

    A migração de centro-americanos e de outros países em trânsito pelo México registra uma tradição centenária que se confunde com os mexicanos, que historicamente são mais velhos que os transmigrantes ao cruzarem nosso território. Nos últimos anos, agravada pelo impacto das crises económicas, pela violência na região e pelo golpe brutal da pandemia da COVID-19, a crescente migração de centro-americanos e mexicanos detonou com notória severidade, agora contaminada pela intrusão de gangues. do “crime organizado” (CO) devido ao próspero negócio do “contrabando ilícito de migrantes” (TIM), a ponto de ser identificado como uma verdadeira “crise migratória”. O México deixou de ser um país de trânsito para se tornar um “terceiro país seguro” de facto, pois é agora uma região de “origem, trânsito, destino e retorno de migrantes”. O objetivo do trabalho é aprofundar o novo fenômeno de contaminação da migração tradicional, com a cumplicidade de facilitadores migratórios (polleros e coiotes), autoridades reguladoras federais, estaduais e municipais, Exército, Marinha e Guarda Nacional (GN), em conjunto com as quadrilhas criminosas integrantes do CO, afetando os direitos fundamentais dos transmigrantes e dos migrantes nacionais. A metodologia da pesquisa baseia-se em revisão bibliográfica, artigos jornalísticos e reportagens de organizações independentes, aplicando trabalho de campo com entrevistas com 40 transmigrantes, localizados na fronteira norte de Tamaulipas, Monterrey e duas cidades do interior. Entre os resultados do trabalho, os migrantes falam do aumento dos riscos durante o trajeto até a fronteira, devido ao envolvimento dos polleros com gangues do CO. A principal conclusão é que a migração recente é impactada por violações, abusos e maus-tratos aos migrantes, aumentando o impacto nos seus direitos humanos e aumentando os custos das transferências, sem garantir a sua chegada aos Estados Unidos, transformando o México num novo destino forçado.

  • English

    The migration of Central Americans and other countries in transit through Mexico, registers a centuries-old tradition that is confused with Mexicans, who historically are greater than transmigrantes in their crossing through our territory. In recent years, aggravated by the impact of the economic crises, violence in the region, and the brutal blow of the COVID-19 pandemic, the growing migration of Central Americans and Mexicans has exploded into a notorious severity, now contaminated by the meddling of gangs. of "organized crime" (OC) by the thriving business of "migrant smuggling" (TIM), to the point of being identified as a true "migration crisis". Mexico went from being a transit country to a de facto “safe third country”, as it is now a region of “origin, transit, destination and return of migrants”. The work aims to delve into the new phenomenon of contamination of traditional migration, with the complicity of migration facilitators (polleros and coyotes), federal, state and municipal regulatory authorities, the Army, Navy and National Guard (GN), together with the criminal gangs that are members of the OC, affecting the fundamental rights of transmigrantes and compatriot migrants. The research methodology is based on a bibliographic review, newspaper articles and reports from independent organizations, applying field work with interviews with 40 transmigrants, located on the northern border of Tamaulipas, Monterrey and two cities in the interior. Among the results of the work, the migrants speak of the increased risks during the journey to the border, due to the involvement of the smugglers with OC gangs. The main conclusion is that recent migration is impacted by violations, abuses and mistreatment of migrants, increasing the impact on their human rights and increasing the costs of transfers, without guaranteeing their arrival in the United States, turning Mexico into a new forced fate.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus