Alejandra Echenique, Ana María Celis Henao, Jorge Mario Sánchez Caraballo, Ricardo Cardona Villa
Objetivo: determinar la prevalencia y el impacto clínico de la sensibilización al látex y a cinco frutas tropicales (banano, aguacate, kiwi, piña y maracuyá) en estudiantes de odontología. Métodos: estudio transversal analítico de 128 estudiantes de odontología de la Universidad de Antioquia; se recolectó la información mediante un cuestionario y se hicieron pruebas intraepidérmicas con látex y frutas. Resultados: todos los estudiantes habían tenido contacto con látex; nueve refirieron al menos un episodio de reacción adversa al contacto con látex sin sensibilización probada al mismo. Cinco informaron al menos una reacción con una de las frutas, pero los resultados fueron negativos en las pruebas cutáneas. Cuatro de los 14 que informaron síntomas gastrointestinales estaban sensibilizados al látex o a alguna de las frutas. La tasa global de sensibilización al látex fue del 3,1%. Conclusión: el porcentaje de sensibilización al látex hallado en nuestro estudio está por debajo del publicado lo que puede ser debido a la expresión de mecanismos inmunológicos diferentes a la mediación IgE. No se logró demostrar más sensibilización al látex en función del mayor número de semestres cursados. Se debe destacar la asociación entre síntomas gastrointestinales y la sensibilización tanto a frutas como al látex.
Objective: To determine the prevalence and clinical impact of sensitization to latex and to five tropical fruits (banana, avocado, kiwi, pineapple and passion fruit) in dentistry students. Methods: Analytical cross-sectional study of 128 dentistry students at University of Antioquia in Medellín, Colombia. Information was collected by means of a questionnaire and skin prick tests with latex and fruits were done. Results: All students reported having had contact with latex. Nine of them informed at least one episode of adverse reaction to contact with latex without proof of sensitization to it. Five reported at least one reaction with one of the fruits, but skin prick tests were negative. Four of the 14 students who reported gastrointestinal symptoms were sensitized to latex or to one of the tested fruits. Overall, latex sensitization rate was 3.1%. Conclusion: This percentage of sensitization to latex is lower than that in other studies; this may be due to the expression of immune mechanisms other than IgE mediation. We failed to demonstrate a higher sensitization rate to latex as students advanced in their career. The association between gastrointestinal symptoms and sensitization to both fruit and latex is to be emphasized.
Objetivo: determinar a prevalência e o impacto clínico da sensibilização ao látex e a cinco frutas tropicais (banana, abacate, kiwi, pinha e maracujá) em estudantes de odontologia. Métodos: estudo transversal analítico de 128 estudantes de odontologia da Universidade de Antioquia; coletou-se a informação mediante um questionário e se fizeram provas intraepidérmicas com látex e frutas. Resultados: todos os estudantes tinham tido contato com látex; nove referiram ao menos um episódio de reação adversa ao contato com látex sem sensibilização provada ao mesmo. Cinco informaram ao menos uma reação com uma das frutas, mas os resultados foram negativos nas provas cutâneas. Quatro dos 14 que informaram sintomas gastrointestinais estavam sensibilizados ao látex ou a alguma das frutas. A taxa global de sensibilização ao látex foi de 3,1%. Conclusão: a porcentagem de sensibilização ao látex achado em nosso estudo está por embaixo do publicado, que pode ser devido à expressão de mecanismos imunológicos diferentes à mediação IgE. Não se conseguiu demonstrar mais sensibilização ao látex em função do maior número de semestres cursados. Deve-se destacar a associação entre sintomas gastrointestinais e a sensibilização tanto a frutas como ao látex.
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