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Setting health priorities in research: An african perspective

    1. [1] Hastings Center

      Hastings Center

      Town of Huntington, Estados Unidos

  • Localización: Acta Bioethica, ISSN-e 1726-569X, ISSN 0717-5906, Vol. 10, Nº. 1, 2004, págs. 57-63
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Estabelecimento de prioridades de saúde na pesquisa: Uma perspectiva africana
    • Establecimiento de prioridades de salud en investigación: Una perspectiva africana
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Hoy día, en África, se realiza mucha investigación biomédica y epidemiológica, que es tanto horizontal (involucra a investigadores locales y a instituciones regionales de investigación) como vertical (involucra patrocinadores y colaboradores internacionales). La investigación es el camino necesario para lograr innovaciones biomédicas diseñadas para mejorar la salud y, en la mayoría de los casos, requiere participación de seres humanos como sujetos de investigación. Éstos no pueden, sin embargo, verse en aislamiento; son parte de una comunidad, lo que implica una pregunta: ¿cómo se benefician las comunidades con la investigación que tiene lugar en ellas? En el mundo de la ética de la investigación se ha convertido en un mantra decir que las comunidades deben beneficiarse con los resultados positivos de la investigación. Esta norma ética es importante; sin embargo, mi artículo se enfoca en la participación de la comunidad antes de que se realice la investigación. Usando ejemplos de África como casos, examinaré hasta qué punto se incluye a las comunidades al establecer la agenda de investigación en salud, y si se les consulta al fijar prioridades. Puede que la investigación que se realiza en varias comunidades africanas responda a sus necesidades de salud; sin embargo, ¿cuán prioritarios son estos problemas para cada comunidad? ¿Son postergadas otras necesidades importantes de salud? Mientras que se ha dicho mucho sobre proveer tratamiento para la comunidad entera después de que la investigación ha demostrado ser eficaz, no se ha dicho lo suficiente sobre quién decide cuál investigación es importante para la comunidad antes de que se realice

    • English

      There is much biomedical and epidemiological research taking place in Africa today. This research is both horizontal (involving local researchers and regional research institutions) and vertical (involving international research sponsors and collaborators). Research is the necessary pathway for any biomedical innovation designed to improve health and, in most cases, such research requires the use of human beings as research participants. Research participants cannot however, be viewed in isolation; they live in communities. This begs the question: how do communities benefit from research activities taking place within their own locales? It has become almost a mantra in the research ethics world to say that communities must benefit from positive research outcomes. This ethical rule is important; however, my paper will focus on community involvement prior to the actual research being carried out. Using African examples as case studies, I will examine the extent to which communities are involved in setting the health research agenda for their members and whether or not they are included in priority setting activities. Research being undertaken in several African communities may indeed address health problems in that community; however, how high are those problems in the list of health priorities for that particular community? Are other important health problems being neglected? While much has been said about provision of treatment shown to be successful after research to the wider community, not enough has been said about who decides what research is important for the community before such research is carried out

    • português

      Atualmente se realiza muita pesquisa biomédica e epidemiológica na África que é tanto horizontal (envolvendo pesquisadores locais e instituições regionais de pesquisa) como vertical (envolvendo patrocinadores e colaboradores internacionais). A pesquisa é o caminho necessário para se conquistar inovações biomédicas para melhorar a saúde e, na maioria dos casos, exige a participação de seres humãos como sujeitos de pesquisa. Estes não podem ser vistos isoladamente, são parte de uma comunidade, o que implica um questionamento: que benefícios a pesquisa traz para a comunidade? No mundo da ética da pesquisa se transformou um mantra dizer que as comunidades devem se beneficiar com os resultados positivos da pesquisa. Esta norma ética é importante, contudo, meu artigo enfoca a participação da comunidade antes que se realize a pesquisa. Utilizando exemplos da África como casos, examinarei até que ponto as comunidades são incluídas ao se estabelecer a agenda da pesquisa em saúde, e se são consultadas ao se estabelecer as prioridades. Pode ser que a pesquisa que se realiza em muitas comunidades africanas responda à suas necessidades saúde, contudo, o quanto são prioritários estes problemas para cada comunidade? Outras necessidades importantes de saúde são postergadas? Embora muito se falou sobre a provisão de tratamento para a comunidade inteira após terse demonstrado que a pesquisa é eficaz, não se falou o suficiente em relação a quem decide antes que seja realizada, qual é a pesquisa é a mais importante para a comunidade

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Chile

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