Valdivia, Chile
Temuco, Chile
En este trabajo, inmersos en dos de las tradiciones que dan cuerpo al pensamiento crítico (la Escuela de Frankfurt y el pensamiento crítico intercultural), nos proponemos desarrollar algunos lineamientos para seguir pensando en un necesario y renovado universalismo. Para desarrollar este objetivo, indagaremos en algunas categorías centrales del pensamiento de Habermas al igual que en algunas de las críticas recibidas. Habermas es un buen punto de partida, ya que además de superar la visión pesimista y catastrófica de la primera generación de la Escuela de Frankfurt sobre el futuro de la humanidad, yendo más allá de las razones instrumental y estratégica, con la emergencia de la acción comunicativa, instala una racionalidad trasformadora, universal, en la que el vínculo entre actores y hablantes va a desempeñar un papel fundamental. La meta no es sustituir su universalismo, ni tampoco negarlo, sino complejizarlo.
In this paper, immersed in two of the traditions that give body to critical thinking (the Frankfurt School and intercultural critical thinking), we propose to develop some guidelines to continue pondering on a necessary andrenewed universalism. To develop this objective, we will delve into some of Habermas’ central categories of thought as well as some of the criticism they received. Habermas is a good starting point, since in addition to overcomingthe pessimistic and catastrophic vision of the first generation of the Frankfurt School on the future of humanity, going beyond instrumental and strategicreasons, with the emergence of communicative action, he installs a transformative, universal rationality, in which the link between actors and speakers will play a fundamental role. The goal is not to replace his universalism, nor to denyit, but to make it more complex.
Neste documento, imerso em duas das tradições que dão corpo ao pensamento crítico (a Escola de Frankfurt e o pensamento crítico intercultural), propomos desenvolver algumas directrizes para uma reflexão mais aprofundada sobre um universalismo necessário e renovado. Para desenvolver este objectivo, iremos analisar algumas categorias centrais do pensamento de Habermas, bem como algumas das críticas recebidas. Habermas é um bom ponto de partida, pois para além de superar a visão pessimista e catastrófica da primeira geração da Escola de Frankfurt sobre o futuro da humanidade, indo além das razões instrumentais e estratégicas, com a emergência da acção comunicativa, instala uma racionalidade transformadora e universal, na qual a ligação entre actores e oradores desempenhará um papel fundamental. O objectivo não é substituir o seu universalismo, nem negá-lo, mas torná-lo mais complexo.
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