Manuela Gonçalves, Antonio M. Martins
Nesta comunicação, discute-se em que medida a frequência do ensino superior universitário, ao possibilitar o acesso posterior a determinadas posições sociais, altera a posição de classe originária dos indivíduos. Para tal, analisam-se dados referentes a um conjunto de diplomados da Universidade de Aveiro, Portugal
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