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Breaking the silence of the lambs: integrating medical staff in prevention of human trafficking

    1. [1] Human Resource Development Foundation
    2. [2] Acibadem University School of Medicine Department of History of Medicine and Ethics
    3. [3] Acibadem University School of Medicine Department of Public Health
  • Localización: Acta Bioethica, ISSN-e 1726-569X, ISSN 0717-5906, Vol. 22, Nº. 1, 2016, págs. 101-110
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Quebrando o silêncio dos cordeiros: integrando o pessoal médico na prevenção do tráfico de seres humanos
    • Rompiendo el silencio de los corderos: integrar el personal médico en la prevención de tráfico humano
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: El tráfico humano, incluyendo prostitución forzada, es una forma de violación de derechos humanos relacionada con el derecho a la vida y el respeto a la dignidad humana. La relación médico-paciente puede servir como un proceso para identificar víctimas, con base en la responsabilidad del médico de detectar tráfico humano. Método: Este estudio empírico se basó en un cuestionario aplicado a médicos que podían haber estado en contacto con trabajadores sexuales extranjeros. Se seleccionaron unos 80 médicos de tres centros de salud, de acuerdo con su alta probabilidad de entrar en contacto con trabajadores sexuales extranjeros como pacientes. Se seleccionaron 228 médicos para ese objetivo. De estos, 82 respondieron al cuestionario desarrollado para evaluar su percepción y conocimiento del tráfico humano y sus actitudes hacia el trabajo sexual. Resultados: Todos los médicos piensan que algunas mujeres trabajadoras sexuales son explotadas, expuestas a violencia y forzadas a trabajar en contra de su voluntad (100%). Casi todos saben que es obligatorio para el profesional de la salud el informar a las fuerzas de seguridad sobre las mujeres que son explotadas (80,0%). Casi la mitad han proporcionado cuidado médico a un trabajador sexual (46,9%) y 39,0% ha pensado que puede estar relacionado con el tráfico humano. Solo un 10% ha informado a la policía sobre un caso de tráfico humano. Conclusiones: Pensamos que los profesionales deberían formarse en valores éticos incluyendo tanto la dignidad del paciente como su bienestar general. Esto puede incluir la responsabilidad profesional de evaluar si el paciente es una víctima o un trabajador sexual. Además, el tráfico humano en el trabajo sexual y la salud sexual son temas de salud pública, por lo tanto debieran cubrirse de acuerdo con los estándares de la práctica y códigos éticos de conducta.

    • English

      Introduction: Human trafficking, including forced prostitution, is a form of human rights violation regarding right to life and respect for human dignity. The Physician-patient relationship may serve as a process for victim identification on the basis of physicians’ responsibilities to detect human trafficking. Method: This empirical study was based on a survey among physicians who may have been in contact with foreign sex workers. Almost eighty physicians in three health facilities were selected according to their high potentiality for coming into contact with foreign sex workers as patients. 228 physicians selected to that aim. 82 of them responded to the questionnaire which was performed in order to evaluate their perception and knowledge human trafficking and their attitudes towards sex work. Results: All physicians think that some women among the sex workers are exploited, exposed to violence and coerced to work against their will (100%). Almost all of them know that it is compulsory for the healthcare professionals to inform the security forces of the women who are exploited (80.0%). Nearly half of them have given medical care to a sex worker (46.9%) and 39.0 percent have thought that it may be related to human trafficking. The ones who have informed the police of a human trafficking case are only 10 per cent. Conclusions: We think that the professional should be equipped with ethical values encompassing both a patient’s dignity and general welfare. This may include the professional’s responsibility to make an assessment as to whether the patient is a victim or a sex worker. Furthermore human trafficking in sex work and sexual health are public health issues therefore it should be covered under standards of practice and ethical codes of conduct.

    • português

      Introdução: O tráfico de pessoas, incluindo a prostituição forçada, é uma forma de violação dos direitos humanos sobre o direito à vida e o respeito pela dignidade humana. A relação médico-paciente pode servir como um processo para a identificação das vítimas, com base em responsabilidades dos médicos para detectar o tráfico de seres humanos. Método: Este estudo empírico foi baseado numa pesquisa entre os médicos que possam ter estado em contacto com os trabalhadores do sexo estrangeiros. Quase oitenta médicos em três unidades de saúde foram selecionados de acordo com sua alta potencialidade para entrar em contato com profissionais do sexo estrangeiros como pacientes. 228 médicos foram selecionados para esse objetivo. 82 deles responderam ao questionário que foi realizado com a finalidade de avaliar a sua percepção e o seu conhecimento sobre o tráfico de seres humanos e as suas atitudes em relação ao trabalho sexual. Resultados: Todos os médicos pensam que algumas mulheres entre os trabalhadores do sexo são exploradas, expostas à violência e coagidas a trabalhar contra a sua vontade (100%). A maioria deles sabe da obrigação dos profissionais de saúde de informar às forças de segurança sobre mulheres que são exploradas (80,0%). Quase metade deles tem dado assistência médica a trabalhadora do sexo (46,9%) e 39,0 por cento pensaram que isto pode estar relacionado ao tráfico de seres humanos. Os que informaram à polícia de um caso de tráfico de seres humanos são apenas 10 por cento. Conclusões: Nós pensamos que o profissional deve estar incorporado de valores éticos que abrangem tanto a dignidade do paciente como o bem-estar geral. Isso deve incluir a responsabilidade do profissional em avaliar se o paciente é uma vítima ou um profissional do sexo. Além disso o tráfico humano no trabalho do sexo e saúde sexual são questões de saúde pública, por isso, devem ser cobertos pelos padrões de prática e códigos éticos de conduta.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Chile

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