Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Estilística da existência e suicídio: atitude de excesso

    1. [1] Universidad Complutense de Madrid

      Universidad Complutense de Madrid

      Madrid, España

  • Localización: Dorsal: Revista de estudios foucaultianos, ISSN-e 0719-7519, Nº. 15, 2023 (Ejemplar dedicado a: Foucault y la Roma clásica), págs. 29-40
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Stylistics of existence and suicide: an attitude of excess
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Some of the central cognitions written by Foucault for us to think about updating the present have regarded about experience and displacement. Taking updating of suicide theme as the guiding thread, this text aims at thinking with Foucault, based on the studies he carried out on Antiquity, especially on Seneca, concerning the displacement of the binary value of saving life in face of death, for a self-practice as a process, in self-care, as cynical parrhesia, that is, suicide in its scandalous truth. Observed by Foucault, such displacement emerges, for example, in Seneca’s point of view, when he considers cowardice to passively wait for death, without knowing which one lasts, whether life or death. In ancient times, Cynics were an expression of parrhesia and confronted people with their values. And they revealed what blindness of subordination does not allow them to see.

    • português

      Algumas das noções fundamentais deixadas por Foucault para pensarmos sobre a atualização do presente são a de experiência e de deslocamento. Tomando como o fio condutor a atualização do tema suicídio, o objetivo desse texto é pensar com Foucault, a partir dos estudos que ele realizou sobre a Antiguidade, em especial em Sêneca, quanto ao deslocamento do valor binário de salvação da vida ante a morte, para uma prática de si como processo, no cuidado de si, como parresía cínica, ou seja, o suicídio em sua verdade escandalosa. Observado por Foucault, tal deslocamento aparece, por exemplo, nos posicionamentos de Sêneca ao considerar covardia o fato de esperar a morte de modo passivo, sem se saber qual delas se prolonga, se a vida ou a morte. Na Antiguidade, os cínicos eram uma expressão da parresía e afrontavam as pessoas com seus valores. Desvelavam aquilo que a cegueira do assujeitamento não as permite enxergar.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno