Maggie Campillay Campillay, Ana Calle-Carrasco, Edith Elina Rivas Riveros, Amaya Pávez Lizárraga, Pablo Dubó Araya, Fabián Araya Galleguillos
El ageísmo en la vejez se ha relacionado con el imaginario social, responsable de mantener prejuicios y estereotipos hacia personas mayores. Prevaleciendo como fenómeno común en países occidentalizados como Chile, replicando una imagen de vejez llena de carencias y deterioro corporal. Este artículo reflexiona sobre el fenómeno de ageísmo que promueve conductas que excluyen a las personas mayores de la vida en sociedad y del cuidado formal. Para ello, se contextualizará sobre los imaginarios que predominan en la sociedad chilena sobre la vejez, y que afectan transversalmente a la familia, las instituciones y las profesiones; en segundo lugar se describirán algunas teorías explicativas sobre el ageísmo para mayor comprensión del fenómeno y su impacto generacional, y finalmente, sobre el abandono inicial de las personas mayores durante la pandemia por Covid-19 resultado del ageísmo de Estado. Visibilizar este tema favorece el debate social informado y la promoción de nuevas políticas públicas en favor de inclusión de personas mayores.
Ageism in old age has been related to the social imaginary, responsible for maintaining prejudices and stereotypes towards older people. Prevailing as a common phenomenon in westernized countries like Chile, replicating an image of old age full of deficiencies and bodily deterioration. This article reflects on the phenomenon of ageism that promotes behaviors that exclude older people from life in society and from formal care. For this, it will be contextualized on the imaginaries that predominate in Chilean society about old age, and that transversally affect the family, institutions and professions; secondly, some explanatory theories about ageism will be described to better understand the phenomenon and its generational impact, and finally, about the initial abandonment of the elderly during the Covid-19 pandemic as a result of State ageism. Making this issue visible favors informed social debate and the promotion of new public policies in favor of the inclusion of older people.
O preconceito de idade na velhice tem sido relacionado ao imaginário social, responsável por manter preconceitos e estereótipos em relação aos idosos. Prevalece como fenômeno comum em países ocidentalizados como o Chile, reproduzindo uma imagem da velhice repleta de deficiências e deterioração corporal. Este artigo reflete sobre o fenômeno do preconceito de idade que promove comportamentos que excluem os idosos da vida em sociedade e dos cuidados formais. Para isso, será contextualizado nos imaginários que predominam na sociedade chilena sobre a velhice e que afetam transversalmente a família, as instituições e as profissões; em segundo lugar, algumas teorias explicativas sobre o preconceito de idade serão descritas para melhor compreender o fenômeno e seu impacto geracional e, por fim, sobre o abandono inicial de idosos durante a pandemia de Covid-19 como resultado do preconceito de idade do Estado. A visibilidade dessa questão favorece o debate social informado e a promoção de novas políticas públicas em prol da inclusão dos idosos.
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