Mohammed Saud Alsaidan, Aisha H. Abuyassin, Hanin S. Alammar, Ghaiath Hussien
Antecedentes: El hecho de que el médico no revele los posibles riesgos y beneficios asociados a los procedimientos estéticos es una de las principales causas de las disputas legales sobre el consentimiento informado. El objetivo fue evaluar la prevalencia y la calidad del consentimiento informado dado por los pacientes sometidos a procedimientos estéticos y su asociación con los eventos adversos posteriores al procedimiento. Métodos: Fue un estudio transversal, online, basado en un cuestionario, realizado durante septiembre y octubre de 2020. Se invitó a participar en el estudio a pacientes adultos de ambos sexos que acudían a una clínica dermatológica gubernamental en la ciudad de Al-Kharj (Arabia Saudí). Resultados: Un total de 246 pacientes fueron incluidos en el estudio. De los 246, 111 (45,1%) pacientes se habían sometido al menos a un procedimiento cosmético antes, y 89 (80,2%) de ellos firmaron un consentimiento informado. 62 (69,7%) de ellos firmaron un consentimiento antes del procedimiento, 17 (19,1%) informaron de acontecimientos adversos posteriores al procedimiento, 16 (18,0%) informaron de insatisfacciones y 27 (30,3%) informaron de cualquiera de los dos. Ninguna de las características del consentimiento se asoció significativamente con una mayor prevalencia de acontecimientos adversos posteriores al procedimiento o insatisfacciones. Conclusiones: La prevalencia y la calidad del consentimiento informado antes de los procedimientos cosméticos son inadecuadas. Se requieren correcciones urgentes para proteger los derechos del paciente y proteger legalmente al médico tratante.
Background: Failure of the physician to disclose potential risks and benefits associated with cosmetic procedures is one of the main causes of legal disputes over informed consent. The objective was to assess the prevalence and quality of the informed consent given by patients who undergone cosmetic procedures and its association with post-procedure adverse events. Methods: It was a cross-sectional, online, questionnaire-based study conducted during September and October 2020. Eligible adult male and female patients who were attending a governmental dermatology clinic at Al-Kharj city (Saudi Arabia) were invited to join the study. Results: A total of 246 patients were included in the study. Out of 246, 111 (45.1%) patients performed at least one cosmetic procedure before, and 89 (80.2%) of them signed an informed consent. 62 (69.7%) of them signed a consent before the procedure, 17 (19.1%) reported post-procedure adverse events, 16 (18.0%) reported dissatisfactions, and 27 (30.3%) reported either. None of the consent characteristics were significantly associated with higher prevalence of post-procedure adverse events or non-satisfactions. Conclusions: The prevalence and the quality of informed consent before cosmetic procedures are inadequate. Urgent corrections are required to protect the patient’s rights and to legally protect the treating physician.
Contexto: A falha do médico em comunicar os potenciais riscos e benefícios associados a procedimentos cosméticos é uma das principais causas de disputas legais sobre consentimento informado. O objetivo foi avaliar a prevalência e qualidade do consentimento informado dado a pacientes que sofreram procedimentos cosméticos e sua associação com eventos adversos pós-procedimento. Métodos: Estudo transversal, online, baseado em questionário, realizado durante setembro e outubro de 2020. Pacientes homens e mulheres, adultos elegíveis, de uma clínica dermatológica governamental da cidade de Al-Kharj (Arábia Saudita) foram convidados a participar do estudo. Resultados: Um total de 246 pacientes foram incluídos no estudo. Dos 246, 111 (45.1%) pacientes realizaram pelo menos um procedimento cosmético anterior e 89 (80.2%) deles assinaram um consentimento informado. 62 (69.7%) deles assinaram um consentimento antes do procedimento, 17 (19.1%) relataram eventos adversos pós-procedimento, 16 (18.0%) relataram insatisfações e 27 (30.3%) relataram ambos. Nenhuma das características do consentimento foram significativamente associadas com mais alta prevalência de eventos adversos pós-procedimento ou não satisfação. Conclusões: A prevalência e a qualidade do consentimento informado antes de procedimentos cosméticos são inadequados. Correções urgentes são requeridas para proteger os direitos dos pacientes e para legalmente proteger o médico responsável.
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