Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de El Estado emprendedor de Mariana Mazzucato. Realidad y ficción

Luz Andrea Bedoya Parra, Ximena Sánchez Mayorga, Eutimio Mejía Soto

  • español

    Mariana Mazzucato propone una economía mundial impulsada por un Estado emprendedor que no se limite a corregir los fallos del mercado, por el contrario, propone que su papel sea innovador y asuma riesgos para hacerse acreedor y participe de los beneficios generados en las diferentes actividades que impulsa. Considera importante la redistribución de la riqueza, incluso, la predistribución de la misma, propuesta polémica porque asignar a la sociedad recursos que no se han generado llevaría a suponer que estos provendrían de más impuestos, o por un mayor nivel de endeudamiento con afectación de las generaciones futuras. El presente artículo tiene como objetivo abordar las consideraciones de la autora en torno al papel que debería cumplir el Estado, así como las principales críticas y señalamientos a su intervención, incluyendo el libre mercado. Este, se fundamenta en la revisión de los textos El Estado emprendedor, Misión economía, El valor de las cosas y No desaprovechemos esta crisis, en los cuales Mazzucato de manera reiterada, e incluso repetitiva resalta el vital papel que ha tenido la figura Gobiernista en el éxito de empresas como Apple y Tesla, así como en el viaje a la luna, la industria farmacéutica, y la nanotecnología. Considera también, que el cambio climático y un nuevo Pacto Verde son grandes desafíos de la presente generación, sin embargo, sus postulados no se alejan del objetivo de crecimiento de la economía tradicional, y tampoco su percepción de sostenibilidad cimentada sobre una concepción empresarial, y no desde una visión ecológica. La confianza en el papel del Estado interventor en la economía se presenta como una alternativa a la visión optimista del mercado como eficiente asignador de recursos para la economía.

  • English

    Mariana Mazzucato proposes a world economy driven by an entrepreneurial State that is not limited to correcting market failures, on the contrary, he proposes that its role is to be innovative and assume risks to become a creditor and participate in the benefits generated in the different activities that it promotes. He considers the redistribution of wealth to be important, including the pre-distribution of it; a controversial proposal due to the assigning of resources to society that have not been generated. It was leading one to assume that these would come from more taxes or a higher level of indebtedness affecting future generations. The objective of this article is to address the author's considerations regarding the role that the State should play, as well as the main criticisms and indications of its intervention, including the free market. This is based on the review of the texts The Entrepreneurial State, Mission Economy, The Value of Things and Let's not Waste This Crisis, in which Mazzucato repeatedly highlights the vital role that the Government figure has had in the success of companies such as Apple, Tesla, the trip to the moon, the pharmaceutical industry, and nanotechnology. He also considers that climate change and a new Green Deal are great challenges for the present generation. However, his postulates do not stray from the growth objective of the traditional economy or a business conception, and not from an ecological point of view. Confidence in the state's role as an intervener in the economy is presented as an alternative to the optimistic vision of the market, as an efficient allocator of resources for the economy.

  • português

    Mariana Mazzucato propõe uma economia mundial impulsionada por um Estado empreendedor que não se limite a corrigir as falhas do mercado; ao contrário, propõe que seu papel seja inovador e que assuma riscos para se tornar credor e participar dos benefícios gerados pelas diferentes atividades que promove. Considera importante a redistribuição da riqueza, até mesmo a pré-distribuição da riqueza, uma proposta controversa porque atribuir à sociedade recursos que não foram gerados levaria à suposição de que esses recursos viriam de mais impostos ou de um maior nível de endividamento que afetaria as gerações futuras. O objetivo deste artigo é abordar as considerações do autor sobre o papel que o Estado deve desempenhar, bem como as principais críticas e críticas à sua intervenção, incluindo o livre mercado. Baseia-se em uma revisão dos textos El Estado emprendedor, Misión economía, El valor de las cosas e No desaprovechemos esta crisis, nos quais Mazzucato destaca, de forma reiterada e até repetitiva, o papel vital que a figura do governo desempenhou no sucesso de empresas como Apple e Tesla, bem como na viagem à lua, na indústria farmacêutica e na nanotecnologia. Ele também considera a mudança climática e um novo Green Deal como os principais desafios da geração atual, mas seus postulados não se afastam do objetivo de crescimento da economia tradicional, tampouco sua percepção de sustentabilidade se baseia em uma concepção de negócios, em vez de uma visão ecológica. A confiança no papel do Estado interventor na economia é apresentada como uma alternativa à visão otimista do mercado como um alocador eficiente de recursos para a economia.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus