Human nature, equality and violence: : Hobbes a political review

• ÇAĞMAR, Mehmet Şirin ^[1]
  1. [1] Şırnak University

     Şırnak University

     Turquía

     
• Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 21, Nº. 1, 2024 (Ejemplar dedicado a: Inverno de 2024; eK240003)
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Natureza humana, igualdade e violência: : Hobbes, uma revisão política
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• Resumen
  • English

    This article discusses the effects of the political structures that emerged with the civilization process on human nature in Hobbes. Hobbes constructs the state of nature in an area where humans can live their nature completely freely. Although this situation creates a certain area of freedom for human nature, when it comes to social relations, this freedom endangers the lives of all people. As is known, Hobbes' solution on this issue is to build political structures such as states that will benefit everyone, rather than people acting as in the state of nature. However, what I am trying to draw attention to here is whether human nature is dispensable with this transition. My main purpose in this article will be to show that even if there is a change in human position, his nature repositions itself as a fundamental determinant that in a sense manages and shapes all processes within political structures under different appearances, as in the state of nature. In the article handled for such a purpose, it is shown that human nature is no longer possible to remain in its pure form and has transformed into something that we can deal with through a political relationship. The basic view defended in this article is that with this new situation, which we can call the emergence of political nature, human nature emerges as a new force shaping the entire political field.

  • português

    Este artigo discute os efeitos das estruturas políticas surgidas com o processo civilizatório sobre a natureza humana em Hobbes. Hobbes constrói o estado de natureza em uma área onde os humanos podem viver sua natureza com total liberdade. Embora esta situação crie um certo espaço de liberdade para a natureza humana, no que diz respeito às relações sociais, esta liberdade põe em perigo a vida de todas as pessoas. Como se sabe, a solução de Hobbes para esta questão é construir estruturas políticas, como estados, que beneficiarão a todos, em vez de pessoas agirem como se estivessem no estado de natureza. No entanto, o que estou tentando chamar a atenção aqui é se a natureza humana é dispensável com esta transição. Meu principal objetivo neste artigo será mostrar que mesmo que haja uma mudança na posição humana, sua natureza se reposiciona como um determinante fundamental que, de certa forma, gerencia e molda todos os processos dentro de estruturas políticas sob diferentes aparências, como no estado de natureza. No artigo tratado para tal fim, mostra-se que a natureza humana não é mais possível permanecer em sua forma pura e se transformou em algo com o qual podemos lidar por meio de uma relação política. A visão básica defendida neste artigo é que com esta nova situação, que podemos chamar de emergência de natureza política, a natureza humana emerge como uma nova força que molda todo o campo político.