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Do Desenvolvimento do Caráter moral através do belo em Kant

    1. [1] PPGFIL/UnB
  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 20, Nº. 2, 2023 (Ejemplar dedicado a: Inverno de 2023; eK23032)
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este trabalho visa mostrar como o cultivo do gosto e o desinteresse pela contemplação do objeto dito belo constituem incentivos à moralização do homem, do ponto de vista antropológico em Kant. Mostraremos que apenas a lei moral por si só se mostra insuficiente para a execução de ações por dever. Desse modo, a aplicação do princípio da moralidade, i.e., a autonomia da vontade efetiva às ações necessita de incentivos antropológicos para que uma ação por dever seja de fato realizável para seres patologicamente afetados: os seres humanos. O presente estudo se concentra em (i) mostrar no que consiste e qual é a necessidade de um incentivo de cunho antropológico; (ii) esclarecer a formação do caráter moral que pode ser constituído através de determinados incentivos antropológicos, dentre eles, no caso: do belo; (iii) elucidar como o belo é uma complacência desinteressada e, a partir disso, nos torna dignos de agir de modo desinteressado e (iv) como o belo também contribui para o cultivo do gosto que nos torna aptos a civilidade, i.e., nos proporciona uma melhoria na coletividade e como lidamos com outros indivíduos.


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