Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Albert Camus e a recusa do suícidio em o mito de Sísifo

  • Autores: Leandson Vasconcelos Sampaio
  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 17, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: Verão de 2020), págs. 102-121
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este trabalho consiste em fazer uma reflexão filosófica sobre a questão do suicídio a partir da obra O Mito de Sísifo – ensaio sobre o absurdo (1942) do filósofo franco-argelino Albert Camus (1913-1960). Partindo da questão da sensibilidade, mostramos que Camus diagnostica o absurdo como uma espécie de fratura entre o homem e o mundo e busca as consequências desta evidência que é “sensível ao coração”. Com a “lógica absurda”, Camus nos trás a reflexão filosófica que consiste em recusar todas as formas de esperança enquanto uma trapaça. Ou seja, ao recusar os subterfúgios, o homem absurdo afirma a vida e recusa também tanto o suicídio físico quanto o suicídio filosófico, mantendo a tensão constante.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno