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Animalidade, mundo e imanência: : Sobre o antropocentrismo em Georges Bataille

  • Autores: Mateus Uchôa
  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 17, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: Verão de 2020), págs. 40-55
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Neste artigo, a noção de animalidade será examinada pelo viés das categorias de mundo e imanência, tal como apresentadas pelo filósofo e ensaísta francês Georges Bataille. Veremos ao longo do texto o conceito de animal assumir a forma de um dispositivo fantasmático e espectral à medida de nossa compreensão das noções de mundo, imanência e expressão dos seres não-humanos desenvolvidas pelo autor no primeiro capítulo de Teoria da Religião. Bataille atentou-se à natureza da vida animal e recobrou criticamente o problema da animalidade num exercício de aproximação poética com as dimensões do informe e do incognoscível, que ele denominou de “mentira poética da animalidade''. Para o autor, a compreensão das condições de aparição do animal no mundo é crucial para a formação de um conhecimento pelo exterior, diferenciado da concepção tradicional do ciclo metabólico e das funções de um organismo recorrentes em filosofias antropocêntricas, como a de Heidegger, por exemplo.


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