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Erguer a voz com bell hooks

    1. [1] Universidade Federal de São Paulo

      Universidade Federal de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 19, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Inverno de 2022 - Publicação Contínua; eK22007)
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Neste artigo exploraremos alguns pontos nucleares da reflexão que bell hooks propõe em seu ensaio Erguer a voz: falar como feminista, falar como negra. Veremos que, segundo bell hooks, erguer a voz dirá respeito à constituição sobretudo de um lugar em que ser mulher e ser negra deverá significar o mesmo que ser sujeito do próprio pensar; e, ainda, fazer-se ouvir: ouvir a si mesma, por si mesma, e ser ouvida por outras, outros, outres também, num processo que exigirá, necessariamente, a contrapartida de uma escuta. Por fim, restará a questão do modo como esses movimentos e esses gestos que levam alguém a ser sujeito, ser voz e ser escuta podem se integrar; veremos que isto se tornará real por meio de um agir e de um pensar autenticamente feminista.


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