Na história da filosofia, é perceptível a existência de uma dificuldade em relação ao indivíduo criador daquilo que deu-se o nome de representação artística. Da antiguidade clássica até a modernidade, determinou-se, sob a luz de algumas correntes de pensamento, conceitos relacionados às características do artista. Entre a representação de um Gênio divinamente inspirado e a representação de um Homem de Gosto apurado por sua formação educacional, transitaram estes conceitos. Propõe-se examinar e expor o pensamento de alguns autores da antiguidade grega ao filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau.
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