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Do dever-ser à conciliação entre liberdade e necessidade em Agostinho e padre Antonio Vieira: A significação prática do uso da razão

  • Autores: Leonardo Almada
  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 14, Nº. 1, 2017, págs. 83-83
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Nesse artigo, queremos demonstrar que Agostinho pode ser considerado o fundador de uma tradição que institui a ideia de que o conhecimento de si enquanto espírito écondição de possibilidade de o indivíduo transformar-se em princípio de ação e de realizar atos livres. Com esse intuito, queremos comprovar, mais precisamente, que a doutrina de Agostinho do dever ultrapassa os limites de sua condicionalidade histórica e constitui o eixo central em torno do qual se erige a filosofia brasileira. Decerto, esta é a razão pela qual o relacionaremos, em função do problema, com a perspectiva de Padre Antonio Vieira, o qual, conquanto não seja propriamente um filósofo, definiu as bases que nos propiciam a possibilidade de se verificar uma identidade filosófica no Brasil. Vieira chama a atenção para a exigência de superação do modo do ser natural em vista do modo do ser moral, afirmando a necessidade de o indivíduo identificar-se em função do dever, o que o eleva à condição de fonte de referência quanto à concepção do dever-ser na filosofia brasileira.


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