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Uma leitura possível da teoria do romance: : A subversão em face do presente e a negação da ressurreição do helenismo

  • Autores: Antonio Vieira da Silva
  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 6, Nº. 12, 2009 (Ejemplar dedicado a: Verão de 2009), págs. 21-54
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente trabalho tem como foco a discussão em torno do adjetivo romântico imputado ao Lukács da Teoria do romance por Michel Löwy. Para tanto, recorro às divergências e convergências da leitura do jovem Lukács com Hegel, no tocante as formas da grande épica e sobre o solo histórico que dá vida à epopéia e ao romance. Se de um lado Lukács assume de Hegel as categorias estéticas, por outro, se afasta da concepção positiva da sociedade moderna do autor da filosofia do direito. Por fim, retorno ao adjetivo romântico e suas determinações para daí refutar a nostalgia romântica de Lukács em relação à epopéia, atribuída por Löwy.


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