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Tem sentido falar de uma natureza feminina?

  • Autores: Maria Luísa Ribeiro Ferreira
  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 3, Nº. 6, 2006 (Ejemplar dedicado a: Verão de 2006), págs. 91-120
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O assunto da “mulher” e do “feminino” tem sido pouco trabalhado na Filosofia acadêmica. As mulheres, porém ocupam um lugar relevante no pensamento dos filósofos. Muitos deles escreveram sobre esses assuntos e é interessante quando percebemos que seus textos nem sempre estão de acordo com seus sistemas. Eu gostaria de mostrar que este é um tópico relevante na tradição ocidental e que filósofos que lutaram pela liberdade e por direitos humanos nem sempre se mos-traram sensíveis à causa das mulheres. Discutirei a dicotomia “gênero e sexo” e argumentarei em prol de uma resposta positiva a pergunta “Existe uma natureza feminina?”, mostrando que há uma forma feminina de viver e pensar. Como um paradigma da especificidade feminina na ética e na epistemologia apresentarei algumas teses de Carol Gillian e Sara Ruddick.


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