Neste artigo é feito uma análise crítica da noção identitária de ‘Mulher’ e ‘Gênero’ usadas hoje em dia para caracterizar o movimento feminista. Apoiando-se na crítica foucaultiana à noção de sujeito puro e na crítica de Derrida ao discurso binário da metafísica, a autora aponta para os caminhos revisionários do feminismo no novo século.
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