Helena de Fátima Gonçalves de Castro
Diante da fragmentação da identidade pessoal e comunitária no contexto da globalização contatamos os limites das ciências e das religiões a respeito da relação de gênero, que ora legitimam a superioridade do homem, ou a inferioridade da mulher. Para isso apresentamos a proposta de um novo modelo de reciprocidade, cujas bases estão fixadas no Amor de Deus, que radica a abertura necessária ao outro e, que deve ser gestado no imaginário das relações humanas.
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