O artigo traz novos parâmetros para o pensar antropológico, de maneira particular, do ser feminino. Edith Stein, lançando suas bases no Aristotelismo-Tomista numa perspectiva fenomenológica, nos remete a uma efetivação daquilo que somos por essência. Todo ser humano necessita descobrir-se como tal e, com efeito, buscar sua plenificação. Há na mulher peculiaridades que fazem parte de uma totalidade maior, que uma vez esclarecida, irá capacitá-la a vivenciar seu ser feminino, atingindo assim o cerne de sua existência.
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