El Sumak Kawsay no Equador: Alternativa para ou ao desenvolvimento?

• Panosso, Carlos Eduardo ^[2] ; Bessa, Luiz Fernando Macedo ^[1]
  1. [1] Universidade de Brasília

     Universidade de Brasília

     Brasil

     
  2. [2] Instituto Federal do Tocantins
• Localización: GIGAPP: Estudios Working Papers, ISSN-e 2174-9515, Vol. 7, Nº. 140-149, 2020 (Ejemplar dedicado a: Estudios/Working Papers Nueva Serie), págs. 174-194
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • español

    Este trabajo consiste en una descripción etnográfica de Sumak Kawsay en un contexto social (y también sus perspectivas o mentalidades), aquí considerada una "sociedad de buen vivir" - Buen Vivir en Ecuador. En este artículo se cuestiona si la mentalidad originaria de los pueblos indígenas andinos de este país podría considerarse como un "movimiento de resistencia" y, por lo tanto, una alternativa al desarrollo, o una alternativa al desarrollo, reconciliando, en este caso, las ideas del desarrollo. local y global. Se supone que el "desarrollo convencional" que ha guiado a las sociedades occidentales ha estado fuertemente marcado por las crisis. Es necesario revisar, por ejemplo, la organización política de las comunidades, así como los niveles de producción y consumo. Se divide en dos partes: en la primera parte, los objetos (y lugares) de la investigación se presentan junto con los fundamentos teóricos (y críticos) sobre el desarrollo "convencional", lo que plantea preguntas sobre alternativas; En la segunda parte del estudio, se realiza un informe, con una "visión etnográfica" de la mentalidad del Buen Vivir, así como un análisis de los elementos presentados en el trabajo de campo que podrían conceptualizar dicho contexto social como una alternativa al desarrollo y como un "movimiento de resistencia" .

  • English

    This paper is an ethnographic description of Sumak Kawsay in a social context (and also his perspectives or mentalities), here considered as "Sociedad del Buen Vivir" – “Good Living society” in Ecuador. This article questions whether the native mentality of the Andean indigenous peoples of this country could be considered as a "resistance movement" and, therefore, an alternative to development, or an alternative to development, reconciling, in this case, the Development ideas local and global The "conventional development" that has guided Western societies is supposed to have been strongly marked by crises. It is necessary to review, for example, the political organization of the communities, as well as the levels of production and consumption. It is divided into two parts: in the first part, the objects (and places) of the research are presented together with the theoretical (and critical) foundations of "conventional" development, which raises questions about alternatives; In the second part of the study, a report is made, with an "ethnographic vision" of the Good Living mentality, as well as an analysis of the elements presented in the field work that could conceptualize such social context as an alternative to development and as a "resistance movement."

  • português

    Este trabalho consiste num relato etnográfico sobre o Sumak Kawsay em um contexto social (e também suas perspectivas ou mentalidades), aqui considerado uma “sociedade do bom viver” - o Buen Vivir no Equador. Questiona-se neste artigo se a mentalidade originária dos povos indígenas andinos deste país poderia ser considerada como um “movimento de resistência” e, portanto, uma alternativa ao desenvolvimento, ou uma alternativa para o desenvolvimento, conciliando, neste caso, as ideias de desenvolvimento local e global. Parte-se do pressuposto, de que “desenvolvimento convencional” que tem orientado as sociedades ocidentais tem sido fortemente marcado por crises. Faz-se necessário rever, por exemplo, a organização política de comunidades, bem como os níveis de produção e consumo.  Ele está dividido em duas partes: Na primeira parte são apresentados os objetos (e lugares) da pesquisa junto com os fundamentos teóricos (e críticos) sobre Desenvolvimento “convencional”, lançando questões sobre alternativas a ele; Na segunda parte do estudo é feito um relato, com um “olhar etnográfico” da mentalidade do Buen Vivir, bem como uma análise dos elementos apresentados no trabalho de campo que poderiam conceituar tal contexto social como alternativa ao desenvolvimento e como “movimento de resistência”.