Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La construcción colaborativa de la identidad digital en las administraciones públicas

    1. [1] Universitat de Barcelona

      Universitat de Barcelona

      Barcelona, España

  • Localización: GIGAPP: Estudios Working Papers, ISSN-e 2174-9515, Vol. 4, Nº. 66-71, 2017 (Ejemplar dedicado a: Studies/Working Papers New Series), págs. 326-339
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A construção colaborativa da identidade digital nas administrações públicas
    • The collaborative construction of digital identity in the public administrations
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las administraciones públicas en España empezaron a utilizar las redes sociales horizontales hace menos de una década, desde entonces con sus propios perfiles han ido construyendo su marca 2.0, siendo esta la suma entre la identidad digital que desde las propias administraciones se generaba a través de los perfiles sociales institucionales y gestionados por la propia administración pública y la reputación que el entorno construía al “hablar” y “conversar” con el perfil institucional de las administraciones. Después de estos años es necesario analizar de nuevo la identidad 2.0 de las administraciones públicas, de modo que esta ya no se construye únicamente a partir del perfil institucional sino que es el resultado de la identidad digital de diversos colectivos, en primer lugar el perfil de la administración pública, en segundo lugar la identidad digital de sus directivos públicos, en tercer lugar los empleados públicos que la componen y por último lugar se debe incluir la identidad digital de actores muy estrechamente relacionados con la administración pública en cuestión. Más allá de conocer como es la nueva identidad se deberán analizar las ventajas, los inconvenientes y los riesgos de esta “nueva identidad 2.0”, especialmente aquello relacionado con los comportamientos individuales de los actores que no son el propio perfil institucional. ¿Las administraciones deben influir, y cómo, en los usos personales de las redes sociales si estos afectan a la identidad de la organización?, ¿Son conscientes estos actores no institucionales que el uso personal de las redes sociales influye a la identidad 2.0 de la organización?

    • português

      As administrações públicas na Espanha começaram a usar redes sociais horizontais há menos de uma década, desde então, com seus próprios perfis construindo sua marca 2.0, sendo a soma da identidade digital que das administrações foi gerada através da perfis institucionais sociais e geridos pela própria administração pública e a reputação que o ambiente construiu "conversando" e "conversando" com o perfil institucional das administrações. Após esses anos, é necessário analisar novamente a identidade 2.0 das administrações públicas, de modo que esta não é mais construída apenas a partir do perfil institucional, mas é o resultado da identidade digital de vários grupos, em primeiro lugar o perfil de a administração pública, em segundo lugar a identidade digital de seus gestores públicos, em terceiro lugar, os funcionários públicos que a compõem e, finalmente, a identidade digital dos atores intimamente relacionados com a administração pública em questão deve ser incluída. Além de saber como a nova identidade é, as vantagens, desvantagens e riscos dessa "nova identidade 2.0" devem ser analisados, especialmente aqueles relacionados ao comportamento individual dos atores que não são o próprio perfil institucional. As administrações devem influenciar, e como, os usos pessoais das redes sociais se elas afetam a identidade da organização? Esses atores não-institucionais estão cientes de que o uso pessoal das redes sociais influencia a identidade 2.0 da organização?

    • English

      The public administrations in Spain started to use horizontal social networks less than a decade ago. Since then with their own profiles they have been building their 2.0 brand, this being the sum of the digital identity that from the administrations was generated through the institutional social profiles and managed by the public administration itself and the reputation that the environment built by "talking" and "conversing" with the profile institutional of the administrations. After these years it is necessary to analyze again the 2.0 identity of public administrations, so that this is no longer constructed solely from the institutional profile but as the result of the digital identity of various groups. First of all the profile of public administration, secondly the digital identity of its public managers, thirdly the public employees that compose it and finally, the digital identity of actors very closely related to the public administration in question must be included. Beyond knowing how the new identity is, the advantages, disadvantages and risks of this "new iden-2.0 ", especially that related to the individual behavior of the actors that are not the institutional profile itself, should administrations influence, and how, in the personal uses of social networks if these affect the identity of the organization? Are these non-institutional actors aware that the personal use of social networks influences the organization's 2.0 identity?


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno