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Resumen de Charting Uncharted Waters: Participatory Budgeting as a Novel Transitional Justice Guarantee of Non-Recurrence of the Conflict in Colombia?

Dian Dajer Barguil

  • español

    After fifty years of war, Colombia is about to start the implementation of an ambitious peace deal between the Government and the FARC-EP guerrilla. The final Peace Agreement between the parties surpass transitional justice measures implemented before, to embrace guarantees of non-recurrence that are non-usual suspects in the transitional justice scenario. One of these instruments is participatory budgeting. Yet, although the Peace Agreement regards participatory budgeting as a guarantee of non-recurrence, the national and international transitional justice theory has no previous conceptualization of participatory budgeting as a transitional justice mechanism. In this scenario, the paper explores and discusses the theorization of participatory as a transitional justice mechanism in Colombia. To do so, the article places participatory budgeting in a wider theoretical debate regarding transitional justice, to lay the foundations for a further systematic analysis of empirical data. The chapter is based on a review of the literature on transitional justice, democratic innovation, participatory budgeting, and citizen participation. Overall, the studies suggest that more research is needed to understand the nuances of citizen participation and the role of technology in changing institutional environments in post-conflict scenarios, and that the label “guarantee of non-recurrence” requires more conceptual elucidation.Furthermore, the paper identifies four strands in the transitional justice literature that should be weighed in more detail with an evidence-based research, to explore the conceptualization of participatory budgeting under a transitional justice lens: (i) the inclusion of participatory approaches to transitional justice studies; (ii) the relationship between transitional justice and economic, social and cultural rights; (iii) the links between transitional justice and development; and (iv) the theorization of the guarantees of non-recurrence. 

  • English

    Después de cincuenta años de guerra, Colombia está a punto de iniciar la implementación de un ambicioso acuerdo de paz entre el Gobierno y la guerrilla de las FARC-EP. El acuerdo de paz final entre las partes superó las medidas de justicia transicional implementadas anteriormente, para abarcar garantías de no recurrencia que son sospechosas y no habituales en el escenario de la justicia transicional. Uno de estos instrumentos es el presupuesto participativo. Sin embargo, aunque el Acuerdo de paz considera que la presupuestación participativa es una garantía de no recurrencia, la teoría nacional e internacional de la justicia transicional  no tiene una conceptualización previa de la presupuestación participativa como un mecanismo de justicia de transición. En este escenario, el documento explora y discute la teorización de la participación como un mecanismo de justicia transicional en Colombia. Para hacerlo, el artículo coloca el presupuesto participativo en un debate teórico más amplio sobre la justicia transicional, para sentar las bases de un análisis sistemático adicional de los datos empíricos. El capítulo se basa en una revisión de la literatura sobre justicia transicional, innovación democrática, presupuestos participativos y participación ciudadana. En general, los estudios sugieren que se necesita más investigación para comprender los matices de la participación ciudadana y el papel de la tecnología en los entornos institucionales cambiantes en los escenarios de posconflicto, y que la etiqueta "garantía de no recurrencia" requiere una aclaración más conceptual. El documento identifica cuatro vertientes en la literatura sobre justicia transicional que deben analizarse más detalladamente con una investigación basada en evidencia, para explorar la conceptualización del presupuesto participativo bajo una lente de justicia transicional: (i) la inclusión de enfoques participativos para los estudios de justicia transicional; (ii) la relación entre la justicia transicional y los derechos económicos, sociales y culturales; (iii) los vínculos entre la justicia transicional y el desarrollo; y (iv) la teorización de las garantías de no recurrencia.

  • português

    Depois de cinquenta anos de guerra, a Colômbia está prestes a iniciar a implementação de um ambicioso acordo de paz entre o governo e a guerrilha das FARC-EP. O acordo de paz final entre as partes excedeu as medidas de justiça transicional implementadas anteriormente, para abranger garantias de não-recorrência que são suspeitas e incomuns no cenário de justiça transicional. Um desses instrumentos é o orçamento participativo.No entanto, embora o Acordo de Paz considere que o orçamento participativo é uma garantia de não-recorrência, a teoria nacional e internacional da justiça de transição não tem uma conceituação prévia do orçamento participativo como um mecanismo de justiça transicional. Nesse cenário, o documento explora e discute a teorização da participação como mecanismo de justiça transicional na Colômbia. Para tanto, o artigo coloca o orçamento participativo em um debate teórico mais amplo sobre justiça transicional, para estabelecer as bases para uma análise sistemática adicional dos dados empíricos. O capítulo baseia-se em uma revisão da literatura sobre justiça transicional, inovação democrática, orçamento participativo e participação do cidadão. Em geral, estudos sugerem que são necessárias mais pesquisas para entender as nuances da participação cidadã e o papel da tecnologia na mudança de ambientes institucionais em cenários pós-conflito, e que o rótulo "garantia de não-recorrência" requer um esclarecimento mais conceitual. O documento identifica quatro aspectos na literatura de justiça transicional que devem ser analisados ​​em mais detalhes com pesquisas baseadas em evidências para explorar a conceituação do orçamento participativo sob uma lente de justiça transicional: (i) a inclusão de abordagens participativas para estudos de justiça transicional; (ii) a relação entre a justiça transicional e os direitos econômicos, sociais e culturais; (iii) as ligações entre a justiça transicional e o desenvolvimento; e (iv) a teorização de garantias não recorrentes. 


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