Zap mange (a construção da casa): uma etnografia sobre a arquitetura zoró

• de Lacerda, Maria Conceição ^[1]
  1. [1] Universidade de Salamanca
• Localización: REA. Revista euroamericana de antropología, ISSN-e 2387-1555, Nº. 1, 2015 (Ejemplar dedicado a: Miscelánea Antropología Social), págs. 45-54
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Zap mange (la construcción de la casa): una etnografía sobre la arquitectura zoró
  • Zap mange (the construction of the house): an ethnography about zoró architecture
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  • Texto completo
• Resumen
  • español

    Este análisis etnográfico de la arquitectura tradicional de los Índios Zoró tiene como objetivo mostrar los usos de las categorías como "casa comunal", "casa tradicional", entre otros que se ven obligados a hacer frente a los modelos arquitectónicos indígenas de Brasil. Para tener en cuenta la especificidad de estas estructuras generalmente clasificados como "casa comunal", y grabada como Arquitectura Tupi-monde por la arquitecta Dª Leda Lima Leonel. Revela paradojas cosmológicas y coherencia de este grupo profesional de constructores delas casas tradicionales del Pueblo Indígena Zoró. E el impacto ambiental de esta arquitectura.

  • English

    This ethnographic analysis of Zoró Traditional Architecture intends to show the uses of categories such as “maloca”, “traditional house”, among others that are used to deal with indigenous architectural models in Brazil, to account for the specificity of these structures generically classified as “maloca” and registered by the architect Leda Lima Leonel as Tupimondé Architecture. In this way, paradoxes and cosmological coherences of this professional group are revealed, which are the traditional house builders of the Zoró Indigenous People and the resulting environmental impact of this architecture.

  • português

    Esta análise etnográfica da Arquitetura tradicional Zoró pretende mostrar os usos de categorias como “maloca”, “casa tradicional”, entre outras que sãoacionadas para tratar dos modelos arquitetônicos indígenas do Brasil, para dar conta da especificidade dessas estruturas genericamente classificadas como “maloca” e registradas pela arquiteta Leda Lima Leonel como Arquitetura tupimondé. Dessa forma, revelam-se paradoxos e coerências cosmológicas desse grupo profissional que são os construtores de casa tradicionais do Povo Indígena Zoró e o decorrente impacto ambiental desta arquitetura.