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Resumen de perspectivas para o mercado de trabalho em Alagoas

Luciana Caetano Da Silva

  • Alagoas é um dos estados mais pobres da federação, com baixo dinamismo econômico e, portanto, capacidade limitada para geração de emprego e renda com níveis salariais elevados, sobretudo, pela elevada taxa de analfabetismo da população economicamente ativa. Entre pessoas de 25 anos ou mais de idade, 31,3% são analfabetas ou possuem o ensino fundamental incompleto. A taxa de informalidade ultrapassa 55% da população ocupada, o que se reflete nos baixos níveis de remuneração e na ausência do amparo legal ao trabalhador. Esforços têm sido empreendidos tanto pelo governo federal quanto pelo governo do Estado para elevar o padrão dos indicadores socioeconômicos, a exemplo da oferta dos cursos de qualificação profissional, do incentivo a investimentos privados e até o apoio a projetos de economia solidária. Os avanços, porém, seguem o mesmo ritmo dos demais estados, mantendo Alagoas na mesma posição, no ranking nacional, conforme Atlas de Desenvolvimento Humano 2013, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. A superação da pobreza e dos baixos índices de desenvolvimento passa por uma revolução na educação, nos investimentos em infraestrutura e no modelo de gestão pública.


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